domingo, 20 de janeiro de 2013

Uma mera casualidade de vestes, das quais se despojam constantemente, no transcorrer de mundos os mais diversos e polarizados nas gloriosas bênçãos de um Criador!

Aperfeiçoamento Moral  6
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A vida que principia em tudo, numa forma universalizada, nas múltiplas moradas do Pai Altíssimo, a se ascenderem na dimensionalidade evolutiva, no intercambio com Irmãos e toda a vida que se expressa em si mesma, em existência inquestionavelmente abençoada por seu Criador.

A vida como a abrangente unilateralidade de se expandir espiritualmente, vislumbrando na oportunidade reencarnatoria, a dignificante jornada a prosseguir na individualizada escala evolutiva.

O imperialismo inquestionável de universos paralelos, que se infimiza ante uma multiplicidade de reinos, que não se abrange á mera materialidade existencial, mas á transcendental informação, a se transpor á milênios, de que os seres em sua essência evoluem ininterruptamente, no amplo sentido de sua essência, que é ínfima, no transpor universos individualizados; em incessantes oportunidades de se ascender em si mesmo evolutivamente num aperfeiçoamento incessante.

Incoerente a estagnação que se firma na essência, ante a mera casualidade de vestes, das quais se despojam constantemente, no transcorrer de mundos os mais diversos e polarizados nas gloriosas bênçãos de um Criador.

Não matarás!

Não matarás explanou o Mestre e Senhor Jesus dignificando os mandamentos do Pai Altíssimo, no percorrer de seus próprios caminhos.

Não matarás sob toda a forma!

Não matarás os meros sonhos de teus Irmãos, que vos transcendem em compreensão, á própria existência temporária, considerando-os erroneamente irreais ante as tuas próprias perspectivas ou assimilação da existência absoluta em ínfimas dimensões.

Não matarás o projeto individualizado de cada qual de teus Irmãos dos quais desconheces os reais propósitos ou a abençoada concepção em infinita misericórdia e bondade do Pai Altíssimo.

Não matarás na indiferença ao sofrimento pleno alheio que se expressa diariamente ante tua própria existência ignorando-o e negando-se ao amparo fraterno.

 

Não matarás no consumismo exagerado do alimento que sobra no conforto do lar ou das futilidades que armazenas como tesouros, em despojos breves que aniquilam na fome e na miséria teus Irmãos na incessante escassez para com estes.

Não matarás o corpo que regela ao frio de teus Irmãos, nas vestes que aquecem inúteis apertados compartimentos de teu envaidecimento.


Não matarás a vida sob todas as formas que se compartilham contigo numa ordem planetária, sendo primordial a coexistência de cada qual, seja o animal, vegetal ou o mineral que na terra tem seu fundamento.

Não matarás o ser que pulsa em si fluido vital e transpõe a própria existência oportunamente corpórea simplesmente ansiando viver.

Não matarás o verso, a palavra, a literatura, o conhecimento, que se expressa em incessante obrar de Irmãos a transpor a cada qual a sua própria experiência ou sabedoria na grandiosa dádiva de simplesmente instruir com a própria vivência.

Não matarás a inocência não somente na vã infantilidade de um ser que brota ansiando simplesmente crescer e se fortalecer ante a sua própria evolução, mas na essência de cada Vida.

Não matarás a criação do Pai Altíssimo.

Não matarás a água que brota das terras essenciais a nutrir a vida sob todas as formas.

A luz que se expande forte em magnetismo e calor essencial a soerguer cada ser em sua existenciabilidade individualizada.

A natureza magnânima que se expõe harmoniosa em todas as direções na essenciabilidade não somente de nutrir, medicar, ou sustentabilizar toda a ordem planetária porem na essencial purificação dos carbonos gerados pelo transcorrer material de todos os seres.

Não matarás na incoerência de poluíres e degenerares o próprio ecossistema que vos é essência.

Não matarás a veste física da qual necessitam para prosseguirem absolutos. Ignorando-a e mutilando-a em suas necessidades vitais. Sobrecarregando-a de toxinas no que ingerem no alimento ou na bebida que dilacera a complexidade de seus órgãos vitais.
Com os múltiplos exageros diários em penosos fardos não somente no esforço despendido, mas nas emoções arduamente carregadas em negatividade que adoecem e enfermizam a matéria densa oportunamente essencial á continuidade.

Não matarás a fé que se expande em cada Irmão, na tua própria incompreensão do que ante teus olhos se descortina em infinitas maravilhas de um Criador absoluto.

Não matarás Irmãos aprisionando-os na descrença ou no desanimo de tua própria existência.

Não matarás Irmãos ou a Vida sob qualquer forma no que de ti não provem e nem por ti foi criado.

Não matarás, porque em verdade vos digo, que a liberdade á vida o é irrestrita a cada ser em sua própria existenciabilidade, na redentora benção concedida pelo Pai Altíssimo em todos os horizontes visíveis e invisíveis á percepção ante a vossa própria existência.

Vivam em imensa Paz Meus Irmãos!

Equipe Nosso Lar
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Mensagem Mediúnica
Psicografia médium maria

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