quarta-feira, 29 de maio de 2013

SIMPLESMENTE OBREM MEUS IRMÃOS!




Oh minhas Almas Irmãs 

O que é a Doutrina 

Plenamente expressa por Irmãos Espirituais

Em todas as obras literárias
Ao longo de tantos períodos

Se não o incentivo constante 
A que se aperfeiçoem


O apelo incessante

a que se Amem Uns Aos Outros

Oh minhas Almas Irmãs 
Não se escondam 

da Essência D’Alma 
que clama Evolução


Não se entreguem 

ao ócio da estagnação

no tempo que escoa 

sutilmente rápido

nesta oportunidade corpórea




Olvidem-se um pouco de vós
e vislumbrem o imenso universo
em bênçãos que vos advêm 

a cada amanhecer



Sois absolutos 
Sois Filhos

O Pai Altíssimo clama
Amem-se 

em Vossa Essência 




Elevem-se 

na redentora oportunidade física 
Eis a instrução destes Irmãos 
no decorrer de muitos milênios

Amai-vos e Instrui-vos!


Na oportuna reflexão dos filósofos 




Nos princípios básicos por Irmão Moises



Na exemplificação do Irmão Jesus 




Nas palavras multiplicadas dos Apóstolos 


No Enobrecido Exemplo de Muitos Irmãos



Oh minhas Almas Irmãs 
no amplo contexto básico nas obras do Irmão Kardec
clamando-vos a analise, a reflexão, a ponderação sistemática
Imperando na palavra incessante dos Espíritos
no essencial fundamento da existência de todos os seres

Proclamando o fundamental aprendizado
e a essencial Evolução de cada um de vós. 


Compreendam
Questionem
 Analisem
Reflitam
Ponderem 



Porem Obrem


Obrem minhas Almas Irmãs
Por Vós e Por Vossos Irmãos!

Reformem-se intimamente




Oh minhas Almas Irmãs 
Expande-se em todo este globo a Palavra
que o é cristã em toda a sua amplitude
esclarecida oportunamente por Irmãos Espirituais
no decorrer de ininterruptas eras
em Instrução multiplicada
a que se elevem os seres transpondo obstáculos
conseqüentes de seus atos em resignação e humildade
como infinita bondade e misericórdia de um Pai
que anseia tão somente vossa evolução. 

Oh minhas Almas Irmãs 
Citai um só Espírito que a esta crosta endurecida adveio
esclarecendo o contrario

á Caridade e ao Amor

que se expresse em vossos atos
na exemplificação de Nobres Irmãos
de Nosso Irmão Jesus
Elevando
o nome do Pai Altíssimo.


Fiquem em Imensa Paz Meus Irmãos




Equipe Espiritual Nosso Lar


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Mensagem Mediúnica
Psicografia medium maria

terça-feira, 28 de maio de 2013

Semearia em Corações e Cultivaria em Vidas!



 (Trecho da Obra Mediúnica "Edificando a Vida" da Equipe Nosso Lar)
Psicografia médium maria
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O despertar na capitania naquele dia era especialmente espetacular.

Numa claridade absoluta  o dia surgia forte na imponência de uma natureza imperiosa e na cor da vida que nela se pronunciava despertando todos os seres para as ínfimas bênçãos de um magnânimo Pai.

A caravela que permanecia próxima ao porto, ainda se agitava subindo e descendo nas ondas de um mar que nunca se interrompia num incessante movimento de vida.

Ergui-me orgulhoso na túnica de jesuíta que usava e caminhando na areia muito branca da linda praia, que sempre me era companheira em minhas preces e meditações, olhei a densa vegetação.Ali se ocultavam a tribos indígenas, em suas próprias terras, mas tão submissas e castigadas, tão subjugadas pela ambição de senhores que parecia não ter limites.

Olhei a cidade que crescia velozmente e a imponência do engenho de cana de açúcar que se destacava propositalmente na colina.

Difícil era não sentir em mim mesmo a dor dos meus irmãos negros que se encontravam nas inúmeras propriedades do lugar.Irmãos escravizados em trabalhos forçados e muito sofrimento,distantes de sua terra natal.

Sim, eu com certeza era um filho de Deus Pai e um missionário Jesuíta, com a missão grandiosa de obrar em auxilio e com imenso amor, a todos os meus irmãos fossem eles indígenas ou negros.

Caminhei resoluto e determinado para a grande igreja que também demonstrava a sua superioridade aos muitos colonos brancos que ali residiam em suas humildes casinhas.

Entrei na igreja e ali também orei, pedindo forças na minha determinação de obrar com amor por meus irmãos.
Caminhei até o jardim interno que era imponente,bonito, mas não tinha para mim o mesmo valor  que o pátio interno da pequena igrejinha no qual eu cultivara cada planta diariamente desde que ali chegara.

Ali me sentei.Enquanto meus irmãos despertassem,fiquei observando tudo num pensamento determinado de que agora eu semearia em corações e cultivaria em vidas.

Logo meus cinco companheiros jesuítas despertaram e se aproximaram igualmente confiantes e determinados. Sorriamos em nossas convicções e na fé que nos unia.

Nosso Irmão frei Orlando também se aproximou na costumeira seriedade e constante austeridade.

Reunimos-nos para as orações diárias e depois que nos alimentamos o Irmão Orlando falou que iríamos até uma das tribos catequizar.

Silenciosos,meus irmãos trocaram olhares me indagando como poderíamos obrar como jesuítas naquele dia.

Sorri e mentalmente lhes disse: “tranquilizem-se Deus providenciará” e eles compreenderam demonstrando confiança.

Acompanhamos Frei Orlando até a tribo, na qual eu, Fernando e Tiago já éramos conhecidos por nosso proceder como Irmãos. No entanto nos últimos tempos em razão da superioridade de nosso irmão Orlando os índios silenciaram e novamente se distanciaram.

Frei Orlando começou a catequizar com voz alta e forte.
Os índios permaneciam humildes em suas atividades e observei que uma menina indígena chorava ininterruptamente no colo de sua mãe.
Pela primeira vez depois da chegada do Irmão Orlando à vila eu resolvi agir.
Caminhei determinado em direção à mãe e à criança,então ouvi que Frei Orlando interrompera a leitura e me falava com autoridade:

- Os jesuítas devem ficar juntos!

Olhei para trás e falei com humildade:

- Continue a catequese senhor, eu irei ver o que sente aquela criança!

Novamente o meu Irmão falou austero:

- Venha estou ordenando!

Olhei-o com amor e disse:

- Não antes de auxiliar meus Irmãos!

Os índios haviam parado com suas tarefas e me olhavam com admiração. Prossegui aproximando-me da criança e pedindo à sua mãe com os olhos peguei-a no colo. Percebi em seu corpo quente que estava doente.
Meus cinco companheiros jesuítas também se encorajaram e se aproximaram. Meu IrmãoTiago indagou:

- Como podemos ajudar!

Levantei-me com a criança indígena em meus braços, olhei-os com amor e olhei para o Irmão Orlando que estava distante em sua perplexidade e disse alto:

- Somos Jesuítas e aqui e em todos os lugares desta Colônia obraremos com Amor para com todos os Irmãos em nome de Deus Pai Todo Poderoso! Simplesmente Obrem Meus Irmãos.

Compreendendo o que lhes dizia meus companheiros começaram a auxiliar a todos naquela tribo. Pedi ao Irmão Tiago que fosse até à pequena casa de saude e pegasse os medicamentos para auxiliar aquela criança. Ele prontamente atendeu o meu pedido.

Frei Orlando enfurecido ,distanciou-se..... caminhando para a vila.
Ciente estava eu de que teria problemas, mas desta vez, no entanto eu não estava sozinho, Eramos seis desejando simplesmente ser jesuítas.

Naquele dia, com a criança indígena enferma em meu colo, eu compreendi que cada ser tem que prosseguir na evolução que anseia para si, independente de que  irmãos em seu caminho o contestem, pois de nada adianta lutar contra a vontade do próprio ser no desejo ardente de agir em auxilio e em amor para com os seus irmãos.

Olhei para os índios que nada me questionavam e recordei do Mestre, que caminhou perseverante, ainda que muitos de seus Irmãos, ao longo de toda a jornada o apedrejassem nos atos.

Apesar das intempéries prosseguiria em amor, na certeza absoluta de que Deus me atenuaria o caminho em minha missão como um tarefeiro a seu serviço.

Medicamos a criança e auxiliamos os índios naquele dia catequizando-os com amor sem infringir seus próprios valores.

Ao retornar, encontramos frei Orlando que nos aguardava impaciente. Expôs regras e leis a serem seguidas na casa de Jesus.
Ouvimos atentamente e então resolvi falar, sereno e harmônico:

- Irmão Orlando, leis e regras sociais impostas por nobres também existiam na época do Mestre Jesus, no qual exemplificamos nossas vidas.

Levantei-me e encorajado por um enorme sentimento prossegui:

- Ele, no entanto, em sua própria missão,Jesus prosseguiu a sua caminhada respeitando uma, a Lei Maior de Deus Nosso Pai “Amai-vos!”

Frei Orlando interrompeu-me argumentando:

- Acabou julgado e condenado em seus atos! Crucificado numa cruz como um criminoso!

Suas palavras agora me impulsionavam ainda mais a me pronunciar sob o olhar perplexo em admiração de meus companheiros:

- Mas é lembrado e amado por muitos, na instrução com a qual evangelizou cada irmão apesar das intempéries cotidianas de sua própria existência e nos atos que exemplificou com amor no percurso de sua vida.

Novamente o frei falou enfurecido.

- És um louco meu Irmão! Eu não desejo ser julgado e nem condenado pelas leis da sociedade na qual convivo!

Ajoelhei-me em frente aos meus irmãos e disse:

- Eu como um missionário jesuíta obrarei a serviço de Deus Meu Pai a cada dia,ainda que,pelas leis dos homens me julguem ou me condenem em meus atos.

Meus companheiros também se ajoelharam em concordância com minhas palavras.

Frei Orlando se sentindo só em suas convicções se afastou.


Olhei meus irmãos e silenciosamente nos abraçamos num único anseio de agir em amor fraternal para com todos.
 
Estávamos determinados de que semearíamos em corações e cultivaríamos em vidas.

Autêntico Amor Fraternal!



(Trecho da Obra Mediúnica “Edificando a Vida” da Equipe Nosso Lar)
Psicografia médium maria

A vida transcorria na capitania  em tranqüilidade absoluta.
Já conhecia seus moradores e estes por sua vez já nos respeitavam como doutrinadores.

Era um recomeçar diário com as minhas tarefas, no jardim interno da Igreja que já parecia outro em organização e beleza, a refeição matinal, a reunião de estudos, a meditação, o trabalho de catequização dos índios sempre tão hostis e arredios, a visita a enfermos, a cerimônia religiosa e novamente o repouso.

Naquela manhã novamente acordei cedo para caminhar até  á praia e fazer a minha prece matinal.

O dia, no entanto não estava claro. 

Nuvens densas cobriam toda a colônia. 

Ventava forte.

 Desde que c chegara àquelas terras com certeza seria a primeira tempestade.

A caravela ainda ancorada e sem previsão de partida, subia e descia inquieta sobre as ondas, indo e vindo incessantemente com os ventos. Outras embarcações menores usadas para pescarias também assim se sacudiam ao tempo.

Chegando à praia não sentei permanecendo em pé.

 Abri os braços, ergui a cabeça e olhando aquele céu e o mar negros, fiz minha prece com imensa devoção sentindo-me imensamente feliz com a vida e as oportunidades nas novas terras.

Tão logo terminei percebi que uma das jovens indígenas, da qual não conseguia me aproximar, me olhava sentada a certa distancia.

Olhei para trás preocupado com o chefe indígena que sempre cuidava de todos eles tal qual pai zeloso.

Aproximei-me e sorri. 

Brincando, imitei tal qual criança, uma gaivota. 

Abri os meus braços e plainei em meus passos, girando meu corpo e dançando os meus pés na areia muito branca.

A menina riu e eu fiquei imensamente feliz. 

Continuei minha encenação brincando, mas no intuito real de cativar-lhe a confiança.

Terminando, me aproximei e sentei-me do seu lado.

Ali permaneci silencioso. 

A jovem nada falou, olhava o mar, o céu e por vezes me olhava e sorria. 

Era com certeza o inicio de uma enorme amizade num dialogo mudo de confiança.


Repentinamente os ventos se intensificaram e começou a chover com intensidade. 

O cheiro de terra molhada impregnava nossos seres. 

Olhei para a índia, percebendo que a chuva não a intimidara.

 Muito pelo contrário.

 Agora era ela que havia se levantado e brincava com os braços e com os passos plainando tal qual ave brincando com o vento forte e deixando que a água da chuva forte a abençoasse. 

Fiz o mesmo e naquele instante éramos duas crianças, indo e vindo naquela praia de areia molhada, brincando com a natureza.

Meus cabelos longos, a barba, a túnica tudo estava molhado. 

A jovem índia também em sua única veste aquela pequena saia de palha.

Riamos extasiados com a aventura, não sabíamos, no entanto, que sorria em plenitude a nossa alma pelo reencontro.

Muito cansados de brincar paramos, nos olhamos e então pela primeira vez nos muitos dias que a encontrara com seu grupo de indígenas, ouvia sua voz:

- Vou!

Sua mão se movimentou apontou a mata ao longe, próxima ás casas. 

Falei emocionado:

- Também vou.

E fiz o meu próprio gesto apontando a igreja.

Vi a jovem se distanciando e me ajoelhei na areia agradecendo a Deus pela oportunidade que tanto havia esperado todo aquele tempo. 

Tanto desejara um contato com aqueles índios que não fosse indiferente e tão pouco hostil. 

Estava me sentindo imensamente feliz porque tínhamos simplesmente nos comportado como dois seres iguais, brincando simplesmente com Amor.

Levantei-me e voltei para a Igreja. 

Frei Inácio já havia despertado, mas este, no entanto, não mais se preocupava com os meus passeios sozinho. Por vezes até me incentivava.

- Vejo que passeavas na chuva! Podes adoecer !

Compreendi a sua preocupação, pois nos tratava mais como filhos do que companheiros jesuítas.


- Sim Frei, a chuva me surpreendeu quando orava na praia. Vou imediatamente me trocar.

O frei olhou-me intrigado.

- Teus olhos brilham diferente, estás mais feliz e alegre do que normalmente ?

Não poderia negar.

- Sim frei, hoje eu brinquei como um índio!

O frei surpreendeu-se pediu que eu fosse me trocar e disse que depois conversaríamos.

Fui para meu cômodo me trocar e estava sentindo minha alma renovada, por ter vivenciado o autêntico amor fraternal.



Tão logo me troquei, procurei novamente frei Inácio na igreja e ele me aguardava na sacristia. 

Tiago e Fernando ainda não haviam despertado. 

Poderíamos conversar com tranqüilidade como nunca ainda havia o feito. 

Sentamo-nos juntos e dialogamos.

- Contastes que brincastes como um Índio?

Impossível era esconder a minha felicidade e sorri.

- Sim frei Inácio e com uma índia!

Frei Inácio franziu suas sobrancelhas grisalhas, falando temeroso:

- Cuidado os selvagens são perigosos.

Respondi em serenidade absoluta ainda sorrindo.

- Frei não são selvagens, são nossos irmãos.

O frei parecia acalmar-se.

- Sim eu sei , mas não deixam de ser selvagens. Inúmeros ataques destes índios acontecem em todas as capitanias desta colonia. Não tem muito tempo, aqui nesta colônia, viviam longe da civilização. Muitos ainda nas matas desconhecem-na.

Olhei-o com admiração e falei num tom mais elevado.

- A nossa civilização frei, por vezes é mais selvagem!

Aquele meu companheiro já envelhecido silenciou em minha afirmação.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

SENHOR JESUS CLAMO A LUZ EM MINHA VIDA!




Senhor Jesus

Clamo a Luz em Minha Vida
Eu Te Abro o Coração
Em Sereno Novo Dia
Em Minha Superação
Que com as pedras do Meu Caminho
Edifique Evolução

Clamo a Paz aos Pensamentos
E o Amor em Cada Ação
Que Abençoe em Sentimentos
Cada um de Meus Irmãos

Clamo o Alento em Minhas Dores
E a Cura a Meus Irmãos

Que eu me Eleve um Servidor
Em Indulgente Compaixão

Clamo o Perdão aos Meus Atos
Que eu os Sinta em Seus Efeitos

E na Fé eu Priorize
O meu Aperfeiçoamento

Silêncio em Humilde Prece
Como Filho e Como Irmão
Ascendendo a Paz na Terra
No Equilíbrio da Emoção

Como um Filho eu peço a Benção
Na Luz Em Cada Passo

Como Irmão eu Rogo a Ti
A Proteção em Teu Abraço

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Mensagem Mediúnica
Psicografia médium maria

domingo, 26 de maio de 2013

"Amados, amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus."Deus é amor. (João 4:7)

 

"SOIS ESPIRITUALMENTE TÃO JOVENS!"
(Equipe Nosso Lar)"

"até que todos alcancemos
a unidade da fé
e do conhecimento
do Filho de Deus,
e cheguemos à maturidade,
atingindo a medida
da plenitude de Cristo. Efésios 4:13
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A alegria em sua manifestação autentica em um encontro festivo edificante no confraternizar-se em amor com Irmãos na individualizada exteriorização é o regozijo pela própria existência na sublime arte de dar graças pela redentora oportunidade
(Equipe Nosso Lar)

"Podem sair, e comam e bebam do melhor que tiverem, e repartam com os que nada têm preparado. Não se entristeçam, porque a alegria do Senhor os fortalecerá".

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"Unifiquem Irmãos edificando um obrar em Amor e Instrução!"
(Equipe Nosso Lar)

O Deus que concede perseverança e ânimo dê a vocês um espírito de unidade, segundo Cristo Jesus,
Romanos 15:5
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Se ascendam a cada resplandecer como co-participantes de uma sociedade mais Fraterna e conseqüentemente mais Humana!
(Equipe Nosso Lar)

Ora, assim como o corpo é uma unidade, embora tenha muitos membros, e todos os membros, mesmo sendo muitos, formam um só corpo, assim também com respeito a Cristo. 1
Coríntios 12:12
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A postura cristã em muitos Irmãos, em corpo físico e espiritual, obrando

 incessantemente em amor incondicional a toda a humanidade

(Equipe Nosso Lar)

Façam todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.


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"Enterneçam-se com a dor do semelhante Acalentem os desesperados

Confraternizem-se nas alegrias"

(Equipe Nosso Lar)

Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi:
Alegrem-se!

Filipenses 4:4

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Exemplificai o Amor Fraternal no perdão absoluto para com os Vossos

 Irmãos Deixai que vossa Alma brilhe intensa tal qual um imenso 

arco Iris que encanta! 

(Equipe Nosso Lar)

Portanto, como povo escolhido de Deus, santo e amado, revistam-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência. Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou. Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito. Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.

Colossenses 3:12-15
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Sejam Humildes em vossos atos Usem de ternura nos pensamentos Pronunciem

Amor em cada palavra Abençoem com o vosso sorriso Brinquem tal qual

crianças Elevem-se em sabedoria

(Equipe Nosso Lar)

Façam tudo com amor.

1 Coríntios 16:14
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OBRAI EM AMOR COM AMOR E POR AMOR

Equipe Nosso Lar

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Clamo por Meus Irmãos Em Sofrimento!


Senhor Jesus
Reclino-me em imensa humildade
Silenciando meus pensamentos
Harmonizando o meu Ser
Reequilibrando a minha Essência
No Amparo de Amigos em Luz
Para neste instante
Elevar-Me em Imensa Fé
Unindo-me a Irmãos
A Obrar em Amor
Por Amor
E Com Amor

Senhor Jesus
Clamo por Meus Irmãos
Em Sofrimento
Em Dor
Em Desequilíbrio
Em Todos os Espaços desta Nossa Terra
Desta Belíssima Esfera Azul

Clamo por Meus Irmãos
Em Sofrimento
Nas Ruas
Nos Hospitais
Nos Asilos
Nos Orfanatos
Nos Presidios
E em Todos os Lares

Clamo por Meus Irmãos
Em Sofrimento
Nos Abalos Naturais
Essenciais á Reflexão de Muitos

Clamo por Meus Irmãos
Em Dor
Na Extrema Violência
Em toda esta Ordem Planetária

Clamo por Meus Irmãos
Em desequilíbrio
Nas Guerras
A que pacifiquem sua Essência
Soerguendo a Paz na Nossa Terra

Senhor Jesus
Que cada Irmão Em Sofrimento, em Dor, em Desequilíbrio
Possa ter o Amparo de um Amigo Espiritual
Medicando, Harmonizando, Reequilibrando
E que estes Amigos Espirituais
Possam intuir os Irmãos em Plano Físico
Ao Amparo Fraterno, Á Caridade

Senhor Jesus
Que neste instante
Cada um de Nossos Irmãos
Possa se sentir num Imenso Orvalhar de Luz
Que possam se sentir num imenso Abraço de Amor

Que neste instante
Cada um de Nossos Irmãos
Possa se libertar de toda a influencia maléfica, perturbadora, negativa
Para que possam Pensar, Sentir e Agir por si mesmos
Sem a influencia entristecida de Irmãos ainda em tanto Sofrimento
Num invólucro físico ou espiritual

Que Cada um de Nossos Irmãos
Se Eleve na Essência da própria Alma
Regenerando-se e Harmonizando-se em si mesmos

Que Cada um de Nossos Irmãos se sinta nas Bênçãos Grandiosas do Pai Altíssimo
Que Tudo Rege em Maestria Absoluta em seus muitos Reinos
Com Infinita Misericórdia e Bondade Para Com Cada Filho

Que Cada um de Nossos Irmãos se sinta em Tua Proteção Senhor Jesus
Que nesta Terra exemplificastes Nobres Passos em Sublime Amor a cada Irmão

Que Cada um de Nossos Irmãos se sinta no Amparo de Amigos em Luz
Que se dispersam em toda esta ordem planetária em Imensa Fraternidade
Na Ascensão de uma Nova Era mais Humana

Que Assim Seja Senhor Jesus

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Equipe Nosso Lar