Senhor Jesus, cerro os meus olhos, reclino-me em imensa humildade, silencio meus pensamentos, harmonizo minhas emoções, para neste instante elevar a minha essência, clamando por Todos os Irmãos, em dor e em sofrimento, em corpo físico e espiritual, em todos os espaços desta terra, desta Belíssima Esfera Azul, ainda tão endurecida no principio maior de nos Amarmos Uns aos Outros; Me uno num imenso abraço fraternal com estes Irmãos Espirituais para clamar por Nossos Irmãos em sofrimento nos abalos naturais que se globalizam sem fronteiras essenciais á reflexão a muitos ; Clamo as Bençãos do Pai Altíssimo aos Nossos Irmãos em dor e sofrimento em todos os espaços deste Nosso Lar, nas ruas, nos hospitais, nos asilos, nos orfanatos, nos presídios e em todos os lares.
Clamo Senhor Jesus que cada Irmão em dor e sofrimento sinta um abraço fraternal em imensa luz!
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PAI ALTÍSSIMO ABENÇOAI CADA PRECE, QUE EM AMOR ABRAÇA IRMÃOS EM
DOR, MEDICANDO-OS EM IMENSA LUZ!
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Supremacia Divina
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Oh vã de minh’alma
Oh alma pequenina
Infimamente pequenos somos
Diante da maestria Divina.
Oh vã de minh’alma
Oh alma pequenina
Que urge transpondo
A própria sabedoria
Na plenitude de tempos
De épocas outrora findas.
Oh vã de minh’alma
Oh alma que sois reluzente
Em ínfimas oportunidades
Engrandecestes.
Oh crepúsculos de minhas vidas
Oh aurora de muitas terras
Oh redentora existência
Na essência que em mim impera.
Oh vã de minh’alma
Oh alma pequenina
Que se reclina na magnitude
De um Senhor que a guia
Na penumbra tênue que sou
Ante a supremacia Divina.
Oh pena no tinteiro que desliza
Oh carvão que na pedra risca
Oh graveto que na areia desenha
A bela arte da caligrafia.
Oh vã de minh’alma
Oh alma pequenina
Que na natureza encontrou o verso
Que no verso encontra a rima
A expressar a essência
De Sua supremacia
Do Senhor que nos ergue
Na majestade de dias.
Oh vã de minh’alma
Oh alma pequenina
Que na contemporaneidade
De um ato
num pensamento se expressa
Em atos que a Ti se reclina
Na humilde vã alma que sou
Ante estas as almas pequeninas.
Oh vãs de minh’almas
Oh almas pequeninas
Na inspiração da matéria
Na onipotência de vidas
No transcorrer em esferas
Na sabedoria Divina
Que resplandece num sol
Na almas que em vós cintila.
Oh vãs de minh’almas
Oh almas reluzentes
Reclino-me ante a vós os misterios
Do infinito que se descortina
E na arte das letras
Expresso a minha alegria.
Oh vida que transpões o corpo
Oh corpo que transcendes a vida
Oh sopros de amor do Senhor
na supremacia Divina.
Fiquem em imensa Paz
Equipe Nosso Lar
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Oh vã de minh’alma
Oh alma pequenina
Infimamente pequenos somos
Diante da maestria Divina.
Oh vã de minh’alma
Oh alma pequenina
Que urge transpondo
A própria sabedoria
Na plenitude de tempos
De épocas outrora findas.
Oh vã de minh’alma
Oh alma que sois reluzente
Em ínfimas oportunidades
Engrandecestes.
Oh crepúsculos de minhas vidas
Oh aurora de muitas terras
Oh redentora existência
Na essência que em mim impera.
Oh vã de minh’alma
Oh alma pequenina
Que se reclina na magnitude
De um Senhor que a guia
Na penumbra tênue que sou
Ante a supremacia Divina.
Oh pena no tinteiro que desliza
Oh carvão que na pedra risca
Oh graveto que na areia desenha
A bela arte da caligrafia.
Oh vã de minh’alma
Oh alma pequenina
Que na natureza encontrou o verso
Que no verso encontra a rima
A expressar a essência
De Sua supremacia
Do Senhor que nos ergue
Na majestade de dias.
Oh vã de minh’alma
Oh alma pequenina
Que na contemporaneidade
De um ato
num pensamento se expressa
Em atos que a Ti se reclina
Na humilde vã alma que sou
Ante estas as almas pequeninas.
Oh vãs de minh’almas
Oh almas pequeninas
Na inspiração da matéria
Na onipotência de vidas
No transcorrer em esferas
Na sabedoria Divina
Que resplandece num sol
Na almas que em vós cintila.
Oh vãs de minh’almas
Oh almas reluzentes
Reclino-me ante a vós os misterios
Do infinito que se descortina
E na arte das letras
Expresso a minha alegria.
Oh vida que transpões o corpo
Oh corpo que transcendes a vida
Oh sopros de amor do Senhor
na supremacia Divina.
Fiquem em imensa Paz
Equipe Nosso Lar
medium maria
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