quarta-feira, 26 de março de 2014

Obra mediúnica "EDIFICANDO A VIDA" ( I PARTE)


 Obra mediúnica "EDIFICANDO A VIDA"   ( I PARTE)


(Esta é uma obra mediunica; ainda não foi revisada em erros de gramatica ou ortografia; porem compartilho a sua essencia com muito amor no nobre obrar de Irmãos Espirituais)

Equipe Nosso Lar
Psicografia medium maria
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A caravela entrou com imponência na baía e se aproximou do cais.
A cada chegada de uma nova nau, era enorme festa naquela colônia.

Muitos a aguardavam ansiosos pelos alimentos, outros pelas inúmeras novidades que vinham da metrópole.

O Frei, no entanto aguardava ansioso os novos missionários jesuítas, que o auxiliariam a catequizar os indígenas cada vez mais rebeldes no anseio de suas terras e de sua liberdade.

O barco encostou e os seus passageiros após a longa viagem marítima, desciam ainda sentindo-se nauseados.

A população local os recebia sorridente, dando boas vindas aos novos colonizadores que ali chegavam, abdicando de vida farta na metrópole, mas cientes de que ali teriam um pedaço de terra a administrar, no entanto sob o monopolio da coroa portuguesa. Entusiasmados se aventuravam em terras novas cada qual com seu motivo próprio.

Uns no anseio de vislumbrarem meramente novas oportunidades; outros, no entanto ali desciam nas terras novas na ambição dos minérios que amplamente eram divulgados como terra farta, mas os quais ainda não eram explorados.

Tão logo saiam os viajantes, a nau era imediatamente descarregada em seus suprimentos e inumeras utilidades necessarias ao abastecimento daquela capitania.

O Frei aproximou-se de seus irmãos reconhecendo-os pela sua modéstia e humildade no trajar de mera túnica.

Cumprimentou-os sorridente e encaminhou-se com eles á pequena igreja construída imponentemente com certeza como uma das primeiras construções daquela vila.


Acompanhava os meus irmãos jesuítas, rumo à pequena, mas bonita igreja daquela Capitania. Estava determinado a uma nova vida naquela pequena Colônia, que agora deslumbrava em encantos fantásticos, numa natureza absoluta.

A vegetação tropical era extraordinária em incontáveis relevos verdes e contornos imensamente azuis fossem do céu ou do mar que se encontravam como únicos.
Pássaros coloridos e alguns animais de pequeno porte me surpreendiam os olhos, pois jamais vira algo igual na Metrópole onde morava.

Paralisado fiquei observando alguns irmãos, que se locomoviam em tarefas rotineiras, em sua pele parda, pés descalços e em seus corpos pouco revestidos de vestes.
Tudo me era um extraordinário aprendizado aos meus vinte e três anos de idade.

O cansaço da longa viagem, na qual tão somente avistava um imenso mar, ao redor da nau, ou o imenso céu sobre esta, fazendo-me sentir infinitamente pequeno, parecia intensificar todas as sensações e visões daquele novo mundo, que me parecia encantador.

Ao entrarmos na pequena igreja, ajoelhei-me e fiz profunda prece agradecendo a Deus a imensa oportunidade de ser um missionário jesuíta nas naquelas tão novas e bonitas terras.


Enquanto orava, em minhas lembranças, retornei no tempo por alguns instantes.

Eu era um rapaz cheio de energia, aos dezessete anos, naquela linda praia litorânea, da minha terra natal, a linda Metrópole.

Gostava imensamente de ficar sentado nos rochedos, nos quais pequenas ondas batiam levemente, fazendo uma sutil espuma branca.

Observava ao longe as bonitas caravelas que saiam do porto e posteriormente sumiam no horizonte.
Desejava freqüentemente estar numa delas, rumando para os novos mundos dos quais tanto se ouvia falar.

Morava com um avô; meus pais haviam me deixado com ele e partiram quando eu ainda era pequeno.
Nunca soube seus destinos; no entanto sentia-me feliz com a vida que tinha e nunca reclamara as suas ausências.

Meu avô, no entanto estava enfraquecido e desejava ir para uma casa de assistência.
Tinha conversado muito com ele e disse-lhe que estava determinado a ser um missionário e a auxiliar os irmãos, como ele tinha me doutrinado.
Imediatamente meu velho avô sorriu abençoando-me.

Assim, ambos fizemos o que desejávamos; ele foi para a casa de assistência e eu por longos cinco anos estudei diariamente para ser um jesuíta.

Posteriormente me candidatei a ser um missionário jesuíta, a catequizar nas novas terras e ali estava eu agora, ajoelhado na pequena igreja da nova Colônia.
Repentinamente despertei de minha prece e de minhas lembranças, pois um irmão colocava a mão em meu ombro:

- Efigênio, meu irmão desculpe incomodá-lo, mas precisamos ir; o Frei Inácio já nos aguarda.

Levantei-me sem demoras, também colocando minha mão em seu ombro amigavelmente.

- Obrigado amigo Pedro, vamos encontrá-los!

Caminhamos até o pátio interno da Igreja, no qual um pequeno jardim estava imensamente descuidado. Frei Inácio nos mostrou os dormitórios, o salão de refeições, a cozinha, a sala de reuniões e uma sala de oração e penitencias.

Sentia-me feliz e em casa, ciente de que ali moraria com certeza por muito tempo.

O meu amigo Pedro , no entanto parecia inquieto, falando-me num sussuro:

- Observastes Efigênio, aqueles seres pardos e sem roupas?

Parecia mais apreensivo que surpreso. Sorri dizendo-lhe:

- Sim Pedro, bonitos irmãos e irmãs!

Ele parou, olhou-me nos olhos enfurecido, com o meu tom de brincadeira e disse perplexo:

- Não compreendes Efigênio, são pecadores!

Novamente sorri, coloquei minha mão em seu ombro e falei-lhe com tranqüilidade:

- Não Pedro são humanos!

Ciente estava de que ele não me compreenderia ali naquele instante, então seguimos para os nossos dormitórios, para repousar um pouco da longa viagem.

Sozinho naquele pequeno cômodo, sentei-me em minha cama e novamente agradeci a imensa oportunidade.

Banhei-me um pouco e deitei ao repouso. Dormi profundamente como á muitos meses não o fazia.


Despertei assustado, dormira o dia inteiro. No entanto pela claridade do dia percebi que deveria estar anoitecendo.
Apressei-me. Desejava correr para aquela linda praia da qual avistara da caravela em nossa chegada.
Sentia enorme vontade de colocar os meus pés na areia fria e me sentir abençoado e depois tão somente ver o meu primeiro anoitecer naquela terra.
Tão logo abri a porta do meu cômodo, no entanto Pedro já me aguardava impaciente num dos pequenos bancos daquele jardim.
Em minha disposição fui logo pronunciando:

- Como este jardim está feio Pedro. Amanhã acordaremos cedo e antes das orações começaremos a cuidar dele!

O meu amigo não entanto não parecia tão animado.

- Aqui os bichos nos mordem, olha como estou!

Olhei-o fazendo enorme fisionomia de assombro:

- Que terrível meu amigo, realmente eles te devoraram!

Soltei uma risada tranqüila e corri.

- Aonde vai Efigênio!

Sem parar de correr, olhei para trás e falei para Pedro:

- Vem amigo, vamos á praia! Vou ver o anoitecer!

Pedro balançou a cabeça, ali permanecendo no banco do jardim. Estava certo de que seu amigo Efigênio nunca ia mudar na imensa alegria de viver que tanto invejava.

Aproximei-me da praia, tirei a s sandálias de couro. Pisei na areia fria. Senti um arrepio de vida. Deixei que a água daquele mar me abençoasse.

Abri os braços olhando o imenso horizonte que escurecia, num por do sol avermelhado, tão espetacular como eu nunca vira em minha vida e sentindo a brisa fresca, pronunciei em alta voz:

- Obrigado! Que lugar Fantástico meu Pai!

Já escuro estava quando voltei para a Igreja. Frei Inácio me aguardava:

- Rapaz precisa ter cautela, não mais estás na Metrópole. Aqui existem selvagens e para isto estamos aqui para doutriná-los.

Dando uma breve pausa prosseguiu:

- Não deves andar sozinho por aí!

Frei Inácio já em idade um pouco avançado, não poderia com certeza compreender o meu entusiasmo e a minha imensa alegria.
Acompanhei-o até o salão de refeições no qual já se encontravam os meus companheiros, Pedro, Tiago, e Fernando; todos tão jovens quanto eu.

Após uma prece, nos alimentamos silenciosos. O conforto de uma casa em terra firme apresentava-se no semblante sereno de cada um de nós.

- Tu vais dormir Efigênio?

Perguntaram meus amigos.

- Não, vou olhar no jardim as estrelas deste lugar!

Pedro na sua extrema praticidade e temor, logo se adiantou:

- As estrelas são as mesmas Efigênio!

Sorri dizendo-lhes:

- Com certeza amigos, as estrelas são as mesmas, mas com certeza o seu brilho muda de intensidade em cada lugar que as olhemos! Alguns de vós me acompanhais?

Os meus amigos disseram que iam se deitar. Então me deitei no banco do pequeno jardim sozinho para admirá-las.
Como era fantástico! Com certeza as estrelas eram as mesmas, eu meditava, mas eu nunca tinha visto tantas estrelas assim na minha Metrópole.
O céu imensamente negro, brilhando em luz magnânima intensa.
Eu estava extasiado com aquela linda capitania. Eu estava maravilhado com a beleza daquela Colônia! 

Obra mediúnica "LAÇOS DE BARRO" ( I PARTE)

Obra mediúnica "LAÇOS DE BARRO" ( I PARTE)


(Esta é uma obra mediunica; ainda não foi revisada em erros de gramatica ou ortografia; porem compartilho a sua essencia com muito amor no nobre obrar de Irmãos Espirituais)

Equipe Nosso Lar
Psicografia medium maria
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Fábio correu radiante, tal qual criança, sentindo a grama muito verde, ainda molhada do orvalhar da noite, em seus pés descalços. 
Sentia-se feliz ! A brisa fresca de mais uma linda manhã beijava-lhe amenamente a face, impulsionando-o a correr ainda mais veloz, saltando pequenos obstáculos; tal qual um pequeno potro em liberdade.
 


Um sensível aroma de rosas vermelhas, misturava-se ao perfume doce dos eucaliptos, como uma benção em balsamo que tocava seu corpo e magnetizava seu ser em mais um magnifico dia. 
O jovem deitou-se na grama exausto olhando o céu, que num azul celeste com certeza era uma obra de arte.
 


Por vezes o azul se revestia de um branco tênue, nas nuvens sutis que ali passavam. 
O sol ainda não ia alto e nem forte mas já apresentava toda a sua glória abençoando a vida.
 


Cerrou os olhos e numa prece profunda Fabio agradeceu pela sua vida e por tantas maravilhas. 


Ao abri-los, sentou-se dobrando seus joelhos e abraçando-os. 
Contemplou então as colinas que se debruçavam distantes, num imenso oceano sem horizonte e com um pouco de dificuldade em função da distancia podia avistar a pequenina praia branca onde com certeza fortes ondas iam repousar.
 

Subitamente o jovem foi interrompido de seu frequente êxtase matinal, no qual era imensamente agradecido pela vida.
 
Paula se aproximava já balbuciando carinhosamente :
 

- Bom dia, Fabio ! Uma bela manhã não é ! O enfermeiro Lúcio te deixou aqui sozinho ?
 

A enfermeira estava ciente que aquele jovem, em sua cadeira de rodas, não poderia compreende-la ou responder, mas sempre conversava com ele todas as manhãs.
 
Com amor, a senhora ajeitou a cabeça de Fabio, que em sua imobibidade se encontrava tombada. Com o carinho de uma mãe, encostou-o numa almofada macia.
 


Ele era um jovem bonito e apesar do corpo imóvel, numa paralisia total, possuía em seu corpo o vigor da juventude, apesar de aparentemente enfraquecido. 
A enfermeira Paula passou levemente o lenço em sua boca onde a saliva havia escorrido sem mais nada balbuciar.
 

Fabio sentindo-se imensamente agradecido, pelo enorme carinho daquela senhora, que naqueles trê
s anos, já lhe era uma mãe, respondeu : 

- Magnifica manhã, enfermeira Paula ! Estou me sentindo tão bem ! Que dia maravilhoso! Deus a abençoe pelo amor que me dedica !
 

O jovem no entanto, também compreendia, que Paula não o ouviria. O seu corpo era completamente imóvel não obedecendo a qualquer comando voluntário por mais que se esforçasse.
 
Sua boca mantinha-se entreaberta sem qualquer movimento. Seus olhos eram fixos. Seus braços por sobre as pernas inertes. Suas pernas sem qualquer movimento.
 


O jovem em sua imensa resignação e humildade, persistia diariamente em expressar-lhe mentalmente, "que estava ali, que estava vivo, que estava bem, que estava feliz e o quanto lhe tinha imensa gratidão e amor." 
Era um dialogo silencioso entre ambos, mas constante
 em fraternidade. 

A
 enfermeira Paula novamente ajeitou o seu corpo na cadeira de rodas e empurrou-a devagar para o centro de reabilitação. 
Fabio sentia-se feliz, atravessando novamente pelo imenso jardim, que em meio a extenso tapete de grama verde era adornado de rosas vermelhas e muitos eucaliptos.
 
Não mais podia avistar as colinas, nem o ocano, e tão pouco a praia; mas se alegrava porque á tarde novamente o trariam ali.

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A aurora resplandecia na Colonia. Seguimos alegremente num grupo de quatro irmãos, previamente preparados a realizar o gratificante trabalho de amor.
 

A noite chegou tranquila, após um intenso dia em trabalho incessante, no centro de reabilitação.
 
O jovem Fabio repousava agora o seu corpo enfermo em sono profundo.
 
Na enfermaria muito branca, em oito leitos harmonicamente distribuídos, outros irmãos igualmente repousavam.



Em auxilio, novamente ali estávamos, no pequeno centro hospitalar, como pequena tarefa de amor, para com os irmãos reencarnados e enorme aprendizado para conosco.
 
Ministrávamos aos irmãos ali presentes, o medicamento proporcional em sua própria evolução. Em constantes passes magnéticos emanávamos a energia fluídica essencial em sua continuidade.
 

Naquele noite no entanto tínhamos tarefa maior a realizar no engrandecedor trabalho espiritual. Augusto que nos instruía no enorme aprendizado de amor, aproximou-se de Fabio e á medida que o medicava numa energia grandiosa, que se resplandecia na enfermaria em enorme luminosidade, ia nos esclarecendo mentalmente sobre sua etapa reencarnatória.
 

Este jovem, como expliquei-vos anteriormente, sofreu enorme agressão em sua região encefálica, num ato de ambição, por parte daquele que é seu irmão consanguíneo neste plano.
 


Um enorme nódulo, como podem perceber aqui em seu cérebro, o impossibilita de movimentar-se voluntaria ou involuntariamente. 
Diagnosticaram em plano físico paralisia irreversível, no entanto meus irmãos, num processo lento e gradativo, na infinita misericórdia de Deus Nosso Pai, em seu merecimento e objetivando a continuidade de sua vida física, dissiparemos o nódulo lentamente e em varias etapas propositadamente, possibilitando-lhe a recuperação de seus movimentos e o consequente retorno, a todas as suas atividades.
 
Augusto silenciou, continuando com o nosso auxilio, a delicada operação espiritual, no corpo enfermo do irmão Fabio. 

terça-feira, 25 de março de 2014

AÇÃO FRATERNA "EXERCITE O SEU CORAÇÃO ALIMENTANDO VIDAS"




AÇÃO FRATERNA "EXERCITE O SEU CORAÇÃO ALIMENTANDO VIDAS"

FAÇA A SUA DOAÇÃO DE ARROZ E FEIJÃO!

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ENDEREÇOS DAS UNIDADES DE COLETA:
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BELO HORIZONTE...
RUA CARIJÓS, 150 - SALA 1202 - CENTRO
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BARBACENA
RUA IGUAÇU, 20 - CAIÇARA
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RUA SÃO SEBASTIÃO, 52 - FRADE
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SÃO PAULO
RUA TUCUNA, 908 APTO. 174 – POMPÉIA
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RUA PADRES VALOMBROSANOS, 177 – VILA PIRITUBA
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MOGI-GUAÇU
RUA JOAQUIM XAVIER DA SILVA NETO, 127 – JARDIM NOVO II
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RUA FRANCISCO LEMOS DE ALMEIDA, 1-8 V.BECHELLIR
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ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE FRATERNITAS NOSSO LAR
- Amor em Ação à Nossa Terra -
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Informações: ligia@fraternitasnossolar.net.br


No luzir d'aura cor em meu Ser me ascendo neste dia !




No luzir 

d'aura cor em meu Ser
me ascendo
neste dia 
em teu amparo 
oh Mentor Jesus 
na força 
que em esplendor impera 
no corpo da oportunidade 
em tua doutrina .

Na Luz que Brilha
em Vida 
despertando os Seres
aos seus sentidos
e na Luz Divina 
da Benção que os Fortalece
à evolução 
na lição assimilada 
em cada ação
eu me Sublimo 
oh Mentor Jesus 
nos meus passos
nesta Esfera 
Glorificando a Tua presença
em minha instrução
e no clamor de meu espírito
simplesmente em tua verdade
eu me oriento 
nos muitos caminhos a prosseguir.

A preciosidade da minha Vida



São Paulo diz: “Me sinto sem foco; sem razão de viver”
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Oh Cristo que dor é a minha no amor que não mais sinto a preciosidade da minha Vida

Oh Cristo ouço as tuas palavras, mas não vejo o teu exemplo em meus passos esquecendo o Pai Nosso

Oh Cristo me olvido das mãos que me elevam para vivenciar o sofrimento das muitas que me ferem

Oh Cristo que neste dia eu não me desespere na angústia de minha severa enfermidade, porém anseie a cura

Oh Cristo que eu me liberte das influencia de Irmãos que me aprisionam em suas próprias dores num corpo espiritual

Oh Cristo que eu não deseje em desespero a gratuidade do falso amor que me envolve nos prazeres do corpo, mas me adoecem na própria capacidade de me amar

Oh Cristo sei o remédio e compreendo os caminhos, pois muitos Irmãos o apontam para mim, mas eu esmoreço sempre e sempre nas mesmas imperfeições
Oh Cristo que as minhas lagrimas não apaguem o balsamo em meu equilíbrio

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Salve Meu Irmão

Não precisas de bengalas Meu Irmão que caminhem por ti porem precisas de mãos que te elevem
Sai do conforto da inércia que te adoece e edifica a tua Vida na lição já assimilada
O problema está na seleção do que fazes em teus caminhos sabes o que é bom e o que faz mal, o que cura e o que adoece; o que te estagna e o que eleva a Vida.

Escolhe e Caminha na Liberdade pelo Pai Nosso concedida!
Encontra a Tua Luz Meu Irmão
Prossegue em
Paz

Equipe Nosso Lar
(Mensagem Mediúnica Psicografia médium Maria)


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 Eleva-te meu irmão em amor à vida 
Que Deus te oferta em tanto amor. 

Pára com ações que somente te adoecem. 

Segue na Luz dos Irmãos
Que desejam te ajudar! 

Num aprendizado diário
Começa a se Amar. 

Muda 
Para que as pessoas
Vejam estas mudanças. 

Levanta-te para que elas 
Possam te amar.

Olha a tua Vida
Como se ela fosse um jardim doado por Deus 
E serenamente vai removendo
Tudo o que está errado
E vai plantando e cuidando do que te faz bem.

Assim quem entrar no teu jardim 
Sentirá vontade de ficar 
E não de ir embora! 

Deus não desistiu 
Ele esta te dando as ferramentas.

Levanta-te e Obra por você!




A enfermidade física e espiritual


"A enfermidade física e espiritual 
aflora em necessidades 
que sempre se evidenciam 

em sucessivos exageros" 
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Equipe Nosso Lar 
Mensagem Mediúnica Psicografia médium maria

Pensamentos e sentimentos positivos




"Pensamentos e sentimentos positivos sempre Abençoam"
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Equipe Nosso Lar 
Mensagem Mediúnica Psicografia médium maria

A melhor prece



"A melhor prece é aquela que é feita com o Coração. 

Ainda que seja simplesmente 
dizendo três palavras 
com muita emoção: 

DEUS ME AJUDA"


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Equipe Nosso Lar 
Mensagem Mediúnica Psicografia médium maria

O pão de mais um dia!




Que as lições do dia rebrilhem 
não como penosos fardos, 
mas que se sublimem 
como reluzentes oportunidades 
à superação das próprias imperfeições.

Que na maestria de tua Vida 
te eleves
na inadiável renovação
 como Filho 
de um Pai que te doa
 em infinita bondade 
o pão de mais um dia.
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Equipe Nosso Lar 
Mensagem mediúnica Psicografia medium maria

Alegria à Vida




Sinta-se envolto em imensa Luz 
na Fraternidade de Irmãos que o acompanham em Amor. 
Que em Alegria à Vida 
despertes à serenidade como um esmero Aprendiz"
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Equipe Nosso Lar 
Mensagem Mediunica Psicografia médium maria

Extraordinárias oportunidades a simplesmente ama-los!




"Até os belíssimos mares tem suas tormentas 
na abençoada renovação ao essencial equilíbrio.
Os encontros e desencontros com Irmãos 
são extraordinárias oportunidades 
a simplesmente ama-los."
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Equipe Nosso Lar 
Mensagem Mediunica Psicografia médium maria

Na freqüência energética da Fé prossegue a tua jornada em Alegria!



São Paulo expressa: "estou muito triste, me culpo pelo que não fiz a ela em vida..."
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Amada Irmã 

A Vida sempre resplandece a nos elevarmos em dádivas que não cessam em Nossa Evolução e estas advêm a cada Dia ante as reais necessidades de cada um e não meramente aquelas que freqüentemente ansiamos na humana veste.

Bênçãos Magníficas que nos soerguem em muitos Caminhos porem eventualmente em conseqüentes pausas são o balsamo à nossa renovação e equilíbrio na serena superação.

A Luz consoladora da Fe que nos ascende na sabedoria de assimilarmos que Deus proverá.

Ante um projeto reencarnatorio habilmente desenhado por cada Irmão o sopro da Vida que floresce em ventre quente em aptidão a executá-lo

Sucessivamente ocorrem enobrecedores reencontros com Irmãos que nos propiciam o amadurecimento neste imenso educandário de amor e magnificentes oportunidades redentoras a resgatarmos débitos em nossas próprias imperfeições.

O tempo concedido à veste se extingue na proporção do tempo escolhido a concluir o extraordinário projeto existencial.

Ante a inaptidão da humana veste Deus em sua infinita misericórdia e bondade concede o seu despojamento a que possamos prosseguir numa outra veste espiritual doada em sua perfeição à continuidade.

Como eternos viajadores novamente nos distanciamos de Irmãos para acompanhar outros.

Porem o amor edificado na essência da alma não se apaga, mas se perpetua em alianças que sempre rebrilham em excelsos reencontros em outros reinos.

O esmorecimento em incógnitas quanto a um reencontro que finda na penumbra de temores que aprisionam a sofrimentos conclusivamente não edifica méritos ou débitos já realizados porem o jubilo de se reconhecer um aprendiz numa existência que é eterna é a luz a que em imenso amor abracemos Irmãos

Prossegue ciente de que Nossa Irmã neste instante está envolta na paz de obreiros que a medicam e de que a irradiação magnética que emanas são incessantes abraços que podem ser de dor ou amor.

No amor a amparas em sua regeneração, mas na tua dor a tocas em recíproco desequilíbrio.

Liberta-te do sentimento que te aprisiona a Irmãos ainda em muito sofrimento num invólucro espiritual e na freqüência energética da Fe prossegue a tua jornada em Alegria.

Fica em Imensa Paz

Equipe Nosso Lar
Médium Maria