quinta-feira, 9 de maio de 2013

"A Magnânima Força de Deus Pai Elevando-nos na Oportunidade Redentora da Reencarnação!"




Sim novamente em esfera espiritual eu refleti nesta fase oportuna em minha vida física. 

Ali estava eu num corpo perfeito escutando a sabedoria grandiosa de um irmão, que em si mesmo encontrou a luz da essência da sua alma, com resignação e humildade.

Em oportunidade regressa a inconformidade na paralisia absoluta após o disparo fora sem duvidas à oportunidade a numa nova existência em paralisia parcial de elevar-se em si mesmo e compreender a grandiosidade da vida quando edificada em princípios cristãos. E ali estava eu, que até pouco tempo me entregava ao ócio da oportunidade no mero usufruto da matéria edificando em mim valores na própria reestruturação de minha existência como medico e como irmão.

Naquele dia meu avô semeava em mim com sua experiência a força da vida, numa oportunidade multiplicada na ínfinita bondade de Deus Pai, mas única elaborada em cada projeto existencial.

Ergui-me absoluto em força naquele instante e abracei-o fortemente ansiando abençoá-lo. 

A luz fluía de mim em terno amor não a um irmão porem com certeza a um Filho do Criador ao qual lesara fatalmente na sua própria ânsia á vida em oportunidade regressa e agora me dava de si a vida nas nobres palavras de sua experiência.

Era a magnânima força de Deus Pai elevando-nos na oportunidade redentora da reencarnação.

Após beijar-lhe a faces com enorme carinho e agradecer-lhe eu caminhei perseverante ás minhas tarefas como medico no grande hospital.
O aroma era inconfundível em sensações oportunas de lembranças que não compreendia no ensejo de auxiliar.
Ali me encontrei com meu pai o que me surpreendeu.

- Que fazes neste hospital meu pai?

Meu pai sorriu abençoando-me e depois explicou pausadamente que acompanhava um de seus pacientes que se encontrava em enorme enfermidade psíquica. Esclareceu-me ainda que prontamente retornaria ao hospital no qual exercia seu labor.
Desejei ali ficar dialogando, mas me desculpando distanciei rumando para os meus próprios compromissos.
Pausadamente coloquei-me a visitar enfermarias e seus pacientes esperançosos de suas altas para que prosseguissem em suas próprias existências. Oportunamente ali estavam, no entanto na conseqüência de seus próprios atos na existência atual ou em tantas outras.

Coloquei-me a observar uma senhora enferma. Analisei o prontuário detalhadamente e lhe indaguei:

- Como se sente hoje?

Aquela senhora olhou-me pranteando em lastimas as suas dores numa longa explanação. Prescrevi rapidamente a medicamentação oportuna no auxilio em seu restabelecimento.
Olhei-a fixamente e inexplicavelmente fiz-lhe um breve sinal para que silenciasse momentaneamente.

Sem compreender direito porque o fazia orei mentalmente sem que o percebesse e examinei-a não com as mãos, mas com a essência do meu coração que emanava amor.

Podia agora incompreensivelmente para a minha própria matéria grotesca sentir-me emanando-lhe fluidos regeneradores em seu corpo.
Assustado com a minha atitude afastei-me rapidamente e recolhi-me ao meu consultório.
Sentado á minha mesa, coloquei as mãos no meu rosto e esfreguei-as dispersando o cansaço.

“Porque fizera aquilo tão instintivamente” esta indagação se mantinha constante em minha mente.
Resolvi levantar-me e procurar por meu pai.
Encontrei-o ainda oportunamente naquela unidade hospitalar. Ciente de que não o atrapalharia com seu paciente aproximei-me e indaguei-lhe intranqüilo:

- Já orou por seus pacientes meu pai?

Ele me olhou surpreso respondendo serenamente:

- Sempre o faço meu filho, antes de examiná-los e após medicá-los! Deus rege o universo e em nossas ações, em nossa fé ele ministra a essência luminosa do conforto a cada irmão!

Novamente naquele dia a luz da sabedoria chegava plena em minha existência e em minha jovialidade não conseguia compreender o que ocorria de tão surpreendente. 

Na omissão ao aprendizado e oculto nas oportunidades materiais nunca me apercebera da essência dos que me rodeavam. Meu pai percebendo-me reflexivo indagou:

- Medicas sem orar meu filho?

Sentindo-me inexplicavelmente envergonhado falei-lhe em voz tremula:

- Sou um médico!

Meu pai olhou-me com ternura e olhando seu paciente imóvel no leito somente disse:

- São Irmãos!

Sentia-me agora amedrontado com tudo o que ouvia e afastando-me novamente de meu pai prossegui com o meu labor. 

Ressoavam, no entanto incessantemente em minha mente, atenuando emoções em todo o meu ser, as palavras grandiosas na sabedoria de meu avô e na simplicidade em imensa fé de meu pai.

Já anoitecia quando me afastei do hospital indo oportunamente para o repouso em meu lar.

Invariavelmente olhei para o céu e o percebi resplandecer-se em estrelas brilhantes. Compreendi que á muito tempo não me concedia a oportunidade de olhar as maravilhas da natureza que se descortinavam ininterruptamente em ínfimas bênçãos de paz.


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Trecho Obra Mediúnica "Na Essencia D'Alma" da Equipe Nosso Lar
Psicografia medium maria

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