segunda-feira, 6 de maio de 2013

"Não matarás sob toda a forma clamou o Mestre e Senhor Jesus!"




Meus Irmãos

A vida que principia em tudo, 
numa forma universalizada, 
nas múltiplas moradas do Pai Altíssimo, 
redentoramente abençoadas 
a se ascenderem 
na dimensionalidade evolutiva,
 na coorelacionalidade com Irmãos 
e toda a Vida que se expressa 
em si mesma, 
na existência inquestionavelmente abençoada 
por seu Criador.

A vida como a abrangente unilateralidade 
de se expandir espiritualmente, 
vislumbrando na oportunidade reencarnatoria, 
a dignificante jornada a prosseguir 
na individualizada escala evolutiva.


O imperialismo inquestionável de universos paralelos, 
que se infimiza ante uma multiplicidade de reinos, 
que não se abrange á mera materialidade existencial;
 na transcendental informação, 
que se transpõe á milênios, 
de que os seres em sua essência evoluem ininterruptamente, 
no amplo sentido de sua essência, 
que é ínfinita, no transpor universos individualizados; 
em incessantes oportunidades 
de se ascender em si mesmos 
evolutivamente 
num aperfeiçoamento incessante.

Incoerente a estagnação que se firma na essência, 
ante a mera casualidade de invólucros, 
dos quais se despojam constantemente, 
no transcorrer de mundos 
os mais diversos e polarizados 
nas gloriosas bênçãos de um Criador.

Não matarás! 

Não matarás explanou o Mestre e Senhor Jesus 
dignificando os mandamentos do Pai Altíssimo, 
no percorrer de seus próprios caminhos.

Não matarás sob toda a forma clamou o Mestre e Senhor Jesus!

Não matarás os sonhos de teus Irmãos, 
que transcendem em compreensão, 
á própria existência temporária, 
considerando-os erroneamente irreais, 
ante as próprias perspectivas 
ou assimilações tão restritas, 
da existência absoluta em ínfimas dimensões.


Não matarás o projeto individualizado de teus Irmãos, 
dos quais desconheces os reais propósitos 
ou a abençoada concepção, 
em ínfinita misericórdia e bondade do Pai Altíssimo.

Não matarás na indiferença ao sofrimento pleno alheio, 
que se expressa diariamente, 
ante tua própria existência, 
ignorando-o e negando-se ao amparo fraterno.

Não matarás no consumismo exagerado do alimento 
que sobra no conforto do lar 
ou das futilidades que armazenas como tesouros, 
em despojos breves que aniquilam na fome 
e na miséria teus Irmãos
na incessante escassez para com estes.

Não matarás o corpo que regela ao frio de teus Irmãos,
 nas vestes que aquecem inúteis apertados compartimentos 
de teu envaidecimento.

Não matarás a vida sob todas as formas, 
que se compartilham contigo numa ordem planetária,
 sendo primordial a coexistência de cada qual, 
seja o animal, vegetal ou o mineral 
que na terra tem seu fundamento.

Não matarás o ser que pulsa em si fluido vital 
e transpõe a própria existência
 simplesmente ansiando viver e evoluir, 
na animalidade inadmissível da ingestão
 prazerosa de um ser semelhante.

Não matarás o verso, a palavra, a literatura, 
o conhecimento, 
negando a instrução no que se expressa 
no incessante obrar de Irmãos, 
a transpor a cada qual, 
a sua própria experiência ou sabedoria, 
na grandiosa dádiva de simplesmente instruir 
com a própria vivência.

Não matarás a inocência, 
não somente na vã infantilidade de teus Irmãos, 
que anseiam simplesmente crescer e se fortalecer 
ante a sua própria evolução, 
mas na essência de cada vida 
em essenciais e individualizadas descobertas.




Não matarás a Criação do Pai Altíssimo. 

A água que brota das terras 
essenciais a nutrir a vida 
sob todas as formas. 

A luz que se expande forte em magnetismo e calor, 
essencial a soerguer cada ser 
em sua existenciabilidade. 

A natureza magnânima que se expõe harmoniosa 
em todas as direções na essenciabilidade 
não somente de nutrir, medicar, ou sustentabilizar 
toda a ordem planetária, 
porem na essencial purificação do ar 
essencial á existência, 

na mera incoerência de poluíres e degenerares
 o próprio ecossistema em que habitas.

Não matarás a veste física 
da qual necessitas para prosseguires absoluto. 

Ignorando-a e mutilando-a em suas necessidades vitais. 

Sobrecarregando-a de toxinas no que ingeres 
no alimento ou na bebida que dilacera 
a complexidade de órgãos vitais. 

Destruindo-a nos múltiplos exageros diários 
em penosos fardos não somente no esforço despendido, 
mas nos sentimentos arduamente carregados 
em negatividade que adoecem 
e enfermizam a matéria densa 
oportunamente essencial á continuidade.

Não matarás a fé que se expande em teus Irmãos,
 na própria incompreensão 
do que ante teus olhos se descortina 
em ínfinitas maravilhas 
de um Criador absoluto.

Não matarás teus Irmãos 
aprisionando-os na descrença 
ou no desanimo 
de tua própria existência.

Não matarás teus Irmãos ou a Vida sob qualquer forma 
no que de ti não provem e nem por ti foi criado.

Não matarás, porque em verdade digo, 
que a liberdade á vida o é irrestrita a cada ser, 
na redentora benção concedida pelo Pai Altíssimo 
em todos os horizontes visíveis e invisíveis 
á percepção individualizada 
na própria existência em sua dimensão.

Vivam em imensa Paz Meus Irmãos!

Equipe Nosso Lar

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Mensagem Mediúnica
Psicografia medium maria

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