Meus Irmãos
A vida que principia em tudo,
numa forma universalizada,
nas múltiplas moradas do Pai Altíssimo,
redentoramente abençoadas
a se ascenderem
na dimensionalidade evolutiva,
na coorelacionalidade com Irmãos
e toda a Vida que se expressa
em si mesma,
na existência inquestionavelmente abençoada
por seu Criador.
A vida como a abrangente unilateralidade
de se expandir espiritualmente,
vislumbrando na oportunidade reencarnatoria,
a dignificante jornada a prosseguir
na individualizada escala evolutiva.
O imperialismo inquestionável de universos paralelos,
que se infimiza ante uma multiplicidade de reinos,
que não se abrange á mera materialidade existencial;
na transcendental informação,
que se transpõe á milênios,
de que os seres em sua essência evoluem ininterruptamente,
no amplo sentido de sua essência,
que é ínfinita, no transpor universos individualizados;
em incessantes oportunidades
de se ascender em si mesmos
evolutivamente
num aperfeiçoamento incessante.
Incoerente a estagnação que se firma na essência,
ante a mera casualidade de invólucros,
dos quais se despojam constantemente,
no transcorrer de mundos
os mais diversos e polarizados
nas gloriosas bênçãos de um Criador.
Não matarás!
Não matarás explanou o Mestre e Senhor Jesus
dignificando os mandamentos do Pai Altíssimo,
no percorrer de seus próprios caminhos.
Não matarás sob toda a forma clamou o Mestre e Senhor Jesus!
Não matarás os sonhos de teus Irmãos,
que transcendem em compreensão,
á própria existência temporária,
considerando-os erroneamente irreais,
ante as próprias perspectivas
ou assimilações tão restritas,
da existência absoluta em ínfimas dimensões.
Não matarás o projeto individualizado de teus Irmãos,
dos quais desconheces os reais propósitos
ou a abençoada concepção,
em ínfinita misericórdia e bondade do Pai Altíssimo.
Não matarás na indiferença ao sofrimento pleno alheio,
que se expressa diariamente,
ante tua própria existência,
ignorando-o e negando-se ao amparo fraterno.
Não matarás no consumismo exagerado do alimento
que sobra no conforto do lar
ou das futilidades que armazenas como tesouros,
em despojos breves que aniquilam na fome
e na miséria teus Irmãos
na incessante escassez para com estes.
Não matarás o corpo que regela ao frio de teus Irmãos,
nas vestes que aquecem inúteis apertados compartimentos
de teu envaidecimento.
Não matarás a vida sob todas as formas,
que se compartilham contigo numa ordem planetária,
sendo primordial a coexistência de cada qual,
seja o animal, vegetal ou o mineral
que na terra tem seu fundamento.
Não matarás o ser que pulsa em si fluido vital
e transpõe a própria existência
simplesmente ansiando viver e evoluir,
na animalidade inadmissível da ingestão
prazerosa de um ser semelhante.
Não matarás o verso, a palavra, a literatura,
o conhecimento,
negando a instrução no que se expressa
no incessante obrar de Irmãos,
a transpor a cada qual,
a sua própria experiência ou sabedoria,
na grandiosa dádiva de simplesmente instruir
com a própria vivência.
Não matarás a inocência,
não somente na vã infantilidade de teus Irmãos,
que anseiam simplesmente crescer e se fortalecer
ante a sua própria evolução,
mas na essência de cada vida
em essenciais e individualizadas descobertas.
Não matarás a Criação do Pai Altíssimo.
A água que brota das terras
essenciais a nutrir a vida
sob todas as formas.
A luz que se expande forte em magnetismo e calor,
essencial a soerguer cada ser
em sua existenciabilidade.
A natureza magnânima que se expõe harmoniosa
em todas as direções na essenciabilidade
não somente de nutrir, medicar, ou sustentabilizar
toda a ordem planetária,
porem na essencial purificação do ar
essencial á existência,
na mera incoerência de poluíres e degenerares
o próprio ecossistema em que habitas.
Não matarás a veste física
da qual necessitas para prosseguires absoluto.
Ignorando-a e mutilando-a em suas necessidades vitais.
Sobrecarregando-a de toxinas no que ingeres
no alimento ou na bebida que dilacera
a complexidade de órgãos vitais.
Destruindo-a nos múltiplos exageros diários
em penosos fardos não somente no esforço despendido,
mas nos sentimentos arduamente carregados
em negatividade que adoecem
e enfermizam a matéria densa
oportunamente essencial á continuidade.
Não matarás a fé que se expande em teus Irmãos,
na própria incompreensão
do que ante teus olhos se descortina
em ínfinitas maravilhas
de um Criador absoluto.
Não matarás teus Irmãos
aprisionando-os na descrença
ou no desanimo
de tua própria existência.
Não matarás teus Irmãos ou a Vida sob qualquer forma
no que de ti não provem e nem por ti foi criado.
Não matarás, porque em verdade digo,
que a liberdade á vida o é irrestrita a cada ser,
na redentora benção concedida pelo Pai Altíssimo
em todos os horizontes visíveis e invisíveis
á percepção individualizada
na própria existência em sua dimensão.
Vivam em imensa Paz Meus Irmãos!
Equipe Nosso Lar
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Mensagem Mediúnica
Psicografia medium maria
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