Obra mediúnica "NA ESSENCIA D'ALMA" ( VIII PARTE)
(Esta é uma obra mediunica; ainda não foi revisada em erros de gramatica ou ortografia; porem compartilho a sua essencia com muito amor no nobre obrar de Irmãos Espirituais)
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Equipe Espiritual Nosso Lar
Medium Maria
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VIII – O APRENDIZADO
Chegou o dia em que a caravana de dez irmãos missionários do umbral sairia da colônia em auxilio e resgate.
Enorme era a expectativa para o meu ser sentindo-me apto e feliz.
Pontualmente ali estava acompanhando Lucia que se encontrava imensamente serena, mas com um semblante de preocupação. Tentei reconfortá-la:
- Querida com a Benção de Deus nosso Pai, tudo transcorrerá no melhor!
A minha Irmã olhou-me com ternura e falou:
- Sim Vitor, ciente estou disto.
Aproximamo-nos dos nossos Irmãos e logo nos deslocávamos em uma velocidade imperceptível distanciando-nos da colônia rumo ás regiões umbralinas.
Sentia agora uma enorme pressão que parecia dilacerar todo o meu ser o que me assustou.
O mentor do nosso grupo de missionários compreendendo a minha fragilidade aproximou-se falando:
O mentor do nosso grupo de missionários compreendendo a minha fragilidade aproximou-se falando:
- Estamos em regiões densas em fluidos magnéticos negativos esta é a pressão que sentes deixando-te atordoado e nauseado.
Tentei me fortalecer orando continuamente, mas a pressão aumentava proporcionalmente á medida que nos aproximávamos da região na qual iríamos medicar e auxiliar nossos Irmãos.
Comecei a ouvir lamentos ininterruptos, gemidos, diálogos inebriantes, prantos agoniados.
Comecei a ouvir lamentos ininterruptos, gemidos, diálogos inebriantes, prantos agoniados.
Sentia-me envergonhado na enorme fragilidade de meu ser que por longo tempo havia se preparado, mas agora não conseguia prosseguir deixando-me abater pelo peso imenso da crosta daquela esfera.
Curvei-me na dor do meu ser e ajoelhando-me no chão pedi em humildade auxilio a meus irmãos.
Imediatamente meu ser era prontamente medicado com as mesmas energias que eu aprendera e sabia manipular.
Na primeira atividade de amor eu necessitava de assistência de meus próprios Irmãos.
Na primeira atividade de amor eu necessitava de assistência de meus próprios Irmãos.
Minha irmã Lucia muito tranqüila e claramente fortalecida naquele ambiente intrépido me deu a mão auxiliando-me a levantar.
Na manipulação de energias que meus Irmãos emanavam ao meu corpo espiritual, este se recompunha em força e vigor, mas na essência da minha alma eu compreendia o quanto ainda era fraco em minha fé em Deus e em meu amor para com o próximo.
Sentindo-me um pouco mais forte prosseguimos.
Conseguia agora visualizar inúmeros Irmãos em suas próprias e imensas fragilidades.
No caminhar lento comecei a me recordar de minha próprias etapas por noventa anos em igual tormento em regiões umbralinas.
As minhas lembranças entristecidas pareciam compactuar com as emanações de todo aquele ambiente e com as imensas aflições de meus Irmãos.
Compreendi imediatamente as explanações de meus mentores na colônia em instrução incessante de que se desejamos auxiliar ao próximo, precisamos manter uma emanação de amor para com estes esquecendo-nos de nós mesmos.
Fé e Amor eram a duas palavras nas quais se tinha estruturado todo o meu aprendizado como missionário de luz nas regiões do umbral.
Parando de pensar em mim mesmo, no meu sofrimento, na minha dor, nas minhas aflições enfim na minha vida percebi imediatamente que meu ser se tornava apto ao auxilio.
Olhava agora para aqueles Irmãos pensando somente em ampara-los com o meu amor e numa fé imensa em Deus.
Olhava agora para aqueles Irmãos pensando somente em ampara-los com o meu amor e numa fé imensa em Deus.
A um sinal do nosso mentor paramos próximos a alguns Irmãos que se arrastavam em suas dores e emitiam seus próprios sons de sofrimento.
Começamos a medicá-los com fluidos energéticos e a regenerar as suas almas enfermas o que atenuava um pouco as suas enfermidades.
Começamos a medicá-los com fluidos energéticos e a regenerar as suas almas enfermas o que atenuava um pouco as suas enfermidades.
Nossa presença os incomodava não somente na luz que emanávamos, mas na bondade e no amor que expressávamos.
Lucia aproximou-se de um senhor prostado e sem reações.
Falou-lhe harmonicamente não desejando assustá-lo:
- Meu filho sou eu, tua mãe!
O senhor mantinha-se inerte.
Intensificamos nosso auxilio medicando-o em todo o seu ser para fortalecê-lo.
Este então movimentou num gemido agonizante.
Intensificamos nosso auxilio medicando-o em todo o seu ser para fortalecê-lo.
Este então movimentou num gemido agonizante.
Lucia serena exclamou:
- Meu filho Rui, sou eu tua mãe!
- Meu filho Rui, sou eu tua mãe!
O senhor novamente gemeu enorme sofrimento, mas não mais conseguia se movimentar ou falar enorme era seu estado enfermo.
Somente então eu soube que iríamos socorrê-lo e levá-lo para o centro de regeneração para que fosse medicado.
Enquanto dois Irmãos o preparavam para a viagem junto com Lucia, nós num grupo de sete incluindo nosso mentor emanavamos luz continua e manipulavamos energias de auxilio a muitos ali, os convidávamos para nos acompanharem.
Enquanto dois Irmãos o preparavam para a viagem junto com Lucia, nós num grupo de sete incluindo nosso mentor emanavamos luz continua e manipulavamos energias de auxilio a muitos ali, os convidávamos para nos acompanharem.
Apesar da imensa dor e das aflições ininterruptas no estado enfermo de seus seres as negativas eram incessantes.
Preparamos com imenso amor mais três irmãos que clamavam auxilio para nos acompanhar.
Retornamos para a colônia levando quatro irmãos que iniciavam o seu próprio recomeço.
Despertei do repouso essencial a todos os seres na reposição de suas energias.
Novamente o meu ser se encontrava consigo mesmo na integralidade de minha alma que clamava evolução.
Novamente o meu ser se encontrava consigo mesmo na integralidade de minha alma que clamava evolução.
Compreendia em mim mesmo uma enorme imperfeição em todo o proceder para com a minha própria existência e a existência de todos os meus Irmãos.
Refletia e analisava na extrema vaidade de todos os seres que se julgam aptos e perfeitos em seus próprios aprendizados existenciais.
Refletia e analisava na extrema vaidade de todos os seres que se julgam aptos e perfeitos em seus próprios aprendizados existenciais.
Ciente estava de que por mais incessante e ininterrupto que fosse o aprendizado ainda eu era imensamente imperfeito em meus atos, pensamentos e sentimentos.
A vergonha em meu ser ainda proveniente de minha fragilidade moral na primeira atividade nas regiões umbralinas não me abatia, no entanto, me impulsionava a prosseguir incessante porque a evolução de cada ser se faz em passos lentos, mas concretos.
Encontrei com minha Irmã Lucia que já saia do lar apressada.
Olhou-me com a costumeira simpatia e ternura acolhedora e disse:
Olhou-me com a costumeira simpatia e ternura acolhedora e disse:
- Hoje será um dia especial para mim! No parque hospitalar obrarei por muitos Irmãos e hoje meu filho Rui será um deles.
Compreendi a sua imensa alegria no resgate do Irmão Rui proporcionando o fim de sua estagnação e possibilitando o recomeço.
Sorri desejando-lhe um dia em êxitos e ela saiu.
Reuni-me a Carmem e Rita e estas me indagaram sobre a missão ao umbral. Olhei-as fixamente emanando imenso amor e falei em humildade:
- Em minha imensa imperfeição me sentia apto, no entanto compreendi que muito ainda tenho que edificar em meus valores na fé para com Deus Nosso Pai e no Amor para com todos os Meus Irmãos. Sou muito imperfeito!
Minhas Irmãs me olharam em imensa solidariedade e na eventual admiração a um Irmão que reconhece em suas imperfeições a oportunidade de prosseguir.
Despedindo-me delas e também lhes desejando um dia em êxitos prossegui rapidamente para as unidades de aprendizado e aproximando-me de meu mentor disse-lhe:
- O que aprendi foi dignificante na arte de manipular energias magnéticas e administrá-las em porções de amor aos nossos Irmãos. No entanto neste meu primeiro obrar compreendi que a essência de qualquer aprendizado é edificá-lo em autênticos valores morais e exemplificar na existência o que se aprende.
Respirei profundamente e prossegui.
- Eu não estou apto igual afirmei! Sou muito imperfeito!
Meu mentor aproximou-se com o incessante encorajamento e disse:
- Serena teu ser Irmão Vitor. A missão foi de imensa luz a muitos Irmãos e com a benção de Deus Pai, nos acompanharam quatro irmãos no seu próprio desejo de recomeçar e aqui estãoem auxilio. Tempo oportuno terás a compreender o aprendizado que é incessante e infinito e a exemplificá-lo gradativamente em tua existência.Novas missões advirão em breve. Aprenderás na caminhada a enobrecer valores e exemplificá-los com teu próprio ser numa existência digna e perseverante em tua evolução.
- Serena teu ser Irmão Vitor. A missão foi de imensa luz a muitos Irmãos e com a benção de Deus Pai, nos acompanharam quatro irmãos no seu próprio desejo de recomeçar e aqui estão
Novamente as palavras de meu mentor Luis surgiam como enorme renovação em meu ser e me impulsionavam em enorme vigor e energia a uma continuidade absoluta.
Olhei-o imensamente agradecido pelo incessante aprendizado que me ministrava em pequenas e diárias doses de amor.
Prossegui naquele dia não somente a me sentir apto a obrar com o meu ser, mas a edificar o amor para com o próximo no real fortalecimento em mim mesmo.
Compreendia, no entanto que para exemplificar na existência a nobre arte de amar é essencial que se esteja em equilíbrio e em paz com a própria existência.
Muitos dias se passaram velozes em intensa instrução.
Não somente prossegui em imenso aprendizado mas a meu pedido no ministério do auxílio, o tempo em minhas atividades era alternado entre me instruir e exemplificar a instrução no grande parque hospitalar.
Não somente prossegui em imenso aprendizado mas a meu pedido no ministério do auxílio, o tempo em minhas atividades era alternado entre me instruir e exemplificar a instrução no grande parque hospitalar.
Neste, freqüentemente na companhia de minha irmã Lucia eu podia emanar em auxilio a muitos irmãos a energia que aprendera a manipular medicando-os num processo regenerativo aos seus seres enfermos.
Numa dessas atividades a Irmã Lucia pediu que a acompanhasse. Aproximamo-nos de um leito e neste um Irmão se apresentava ainda adormecido.
Surpreso fiquei exclamando:
- É teu filho Rui!
Minha Irmã simplesmente meneou a cabeça em confirmação e depois me falou serenamente:
- Somente agora saiu das câmaras de retificação! Por favor, auxilia-o Irmão Vitor!
Nada mais precisava dizer-me.
Aproximei-me do seu leito e cerrando os meus olhos em oração elevei as minhas mãos num tênue passe energético.
Gradativamente eu mentalmente elaborava a minha própria essência magnética em energia de amor e a manuseava em sentimento com as energias magnéticas confortadoras que advinham á aquele ambiente de auxilio a muitos.
Aproximei-me do seu leito e cerrando os meus olhos em oração elevei as minhas mãos num tênue passe energético.
Gradativamente eu mentalmente elaborava a minha própria essência magnética em energia de amor e a manuseava em sentimento com as energias magnéticas confortadoras que advinham á aquele ambiente de auxilio a muitos.
Em minhas mãos que se elevavam em todo o seu ser lhe irradiava a luz necessária no auxilio á sua recuperação e o purificavam de inúmeros fluidos energeticamente antagônicos ao seu restabelecimento.
Não era uma mera transfusão de amor, era um transpor de energia fluídica alva e a exclusão de impurezas de seu ser que o faziam enfermo.
Diariamente após a instrução, ali estava eu obrando incessantemente em luz.
Um dia enquanto ministrava-lhe este magnetismo fantástico o Irmão Rui entreabriu os olhos e olhando-me esboçou um sorriso de conforto em seu corpo espiritual.
Era mais um dos inúmeros agradecimentos de almas que retornam á evolução após enorme período de estagnação.
Não me sentia meramente feliz pelo meu obrar de amor incessante esquecendo-me de mim mesmo para amparar meus Irmãos, sentia-me radiante em felicidade pela benção de Deus Pai que tocava cada Filho com imensa misericórdia e inquestionável Amor.
Cerrei novamente os olhos e com muita humildade curvei-me a um Pai agradecendo-lhe as nossas existências.
Ao reabri-los observei que meu Irmão Rui dormia novamente sereno no repouso que era essencial em sua recuperação.
Procurei minha irmã Lucia encontrando-a no auxilio a outros Irmãos já conscientes de seu tratamento.
Olhando-a carinhosamente dei um abraço fraternal e falei:
- O Irmão Rui despertou para a sua própria existência.
Lucia respirou profundamente e disse:
- Com a Benção de Deus Nosso Pai!
O dia tinha sido imensamente gratificante para ambos em nosso aprendizado e em nossa evolução na exemplificação de amor.
Prosseguimos para o nosso lar no essencial repouso a todos os seres.
Encontramos neste Rita e Carmem que já nos aguardavam.
Prosseguimos para o nosso lar no essencial repouso a todos os seres.
Encontramos neste Rita e Carmem que já nos aguardavam.
Carmem falou:
- Demoraram hoje!
Prontamente falei-lhe expandindo felicidade.
- Muito havia a obrar por nossos Irmãos!
Lucia também falou:
- Meu Filho despertou de sua estagnação existencial. Estou imensamente agradecida a Deus Pai por sua oportunidade.
- Meu Filho despertou de sua estagnação existencial. Estou imensamente agradecida a Deus Pai por sua oportunidade.
Carmem e Rita sentindo em si mesmas a enorme emoção do retorno de um Irmão abraçaram-na fraternalmente.
No dia posterior despertamos cedo ansiosos por reiniciar nossas atividades de amor e na ânsia de rever nossos Irmãos em recuperação.
No entanto eu antes teria que ir á unidade de instrução para me doutrinar num aprendizado que nunca cessa.
Despedi-me de Lucia dizendo-lhe:
-Obra com Amor!
Sorrindo harmonicamente ela respondeu:
- Obra com Amor!
Caminhei para a unidade sentindo em mim mesmo uma imensa felicidade pela oportunidade á minha existência.
Não me julgava perfeito e tão pouco apto, me sentia simplesmente um ser que desejava viver intensamente cada segundo na ânsia de poder compartilhar com os meus Irmãos a minha evolução contínua, lenta porem concreta.
Não me julgava perfeito e tão pouco apto, me sentia simplesmente um ser que desejava viver intensamente cada segundo na ânsia de poder compartilhar com os meus Irmãos a minha evolução contínua, lenta porem concreta.
O obrar no parque hospitalar com Lucia tinha estreitado nossos laços afetivos.
Compreendia a sua imensa felicidade de observar a recuperação do irmão Rui e freqüentemente quando caminhávamos para o repouso essencial em nosso lar dialogávamos muito a respeito dos muitos Irmãos que ali também se restabeleciam.
Naquele dia Lucia, no entanto me surpreendia:
- Carmem e Rita partirão em breve!
Mostrando enorme surpresa indaguei-lhe:
- Ambas? Mas nada me falaram de um novo projeto reencarnatório?
- O elaboravam silenciosas em prece e reflexão á muito. Concluíram as etapas finais e aguardavam oportunidade a seus ínfimos resgates de amor numa oportunidade física.
- Pouco sei de ambas. Contaram-me que na vida física se encontraram como irmãs e que ambas na ânsia da realização de uma paixão, se destruíram mutuamente em sentimentos de inveja, vaidade e ciúme.
Lucia concordou com a cabeça e prosseguiu:
- Sim, após um longo processo de estagnação para ambas; aqui se reencontraram e á muito tempo elaboram um novo reencontro no plano físico como oportunidade a um resgate mutuo.
Curioso e preocupado indaguei:
- Mas reencarnarão juntas?
Minha irmã sorriu dizendo:
- Sim, na infinita misericórdia de Nosso Pai, elaboraram um projeto de resgate mutuo na qual serão novamente irmãs, e desta vez irmãs gêmeas.
Mentalmente na minha ainda imperfeição afirmei:
“Estarão propensas ao mesmo erro como irmãs gêmeas. Em igual aparência física com certeza de novo se verão enredadas na ânsia da paixão pelo mesmo irmão na enorme expiação de suas vidas”
Minha irmã Lucia parecendo compreender meus pensamentos esclareceu:
- Oportunamente Deus Pai lhes concede uma oportunidade em plano físico como irmãs gêmeas, para que superem com amor as divergências de cada qual em suas próprias imperfeições e saibam respeitar no amor mutuo o relacionamento para com o irmão com o qual não souberam compreender o próprio sentimento.
Novamente em preocupação indaguei-lhe:
- Novamente este irmão será o esposo de uma delas?
- Não irmão Vitor, este já se encontra em plano físico e será o pai de ambas.
O resto do caminho eu em prece orava pelo êxito de ambas em amor na nova etapa reencarnatoria e refletia nos fantásticos desígnios de nossas existências.
Numa nova oportunidade ali estavam minhas irmãs Carmem e Rita que se empenhavam em construir uma existência aprendendo a compartilhar entre si num aprendizado ininterruptamente diário o amor de um irmão.
Numa nova oportunidade ali estavam minhas irmãs Carmem e Rita que se empenhavam em construir uma existência aprendendo a compartilhar entre si num aprendizado ininterruptamente diário o amor de um irmão.
Lucia interrompeu meus pensamentos quando nos aproximávamos do nosso lar:
- No entanto Vitor, o novo projeto de vida em plano físico para as duas ainda aguarda o momento oportuno. Permanecerão ainda em nosso lar.
Compreendendo meneei a cabeça e entramos. Encontrando minhas irmãs acarinhei-as com o coração no imenso orgulho que sentia na perseverança de ambas em desejar um resgate mutuo em amor.
Ininterruptas foram às muitas manhãs no despertar oportuno á instrução e ao amor para com o próximo, até que chegou o dia a uma nova missão dos missionários do umbral.
Sairíamos da colônia em resgate e assistência a irmãos em regiões de tormento e de angustia para muitos irmãos.
Era a minha segunda viagem ao umbral, mas eu sentia como se fosse à primeira.
No entanto desta vez não me apresentava confiante e apto como na viagem anterior.
Sentia que muito tinha a aprender e tinha os meus receios de novamente fracassar em minha fragilidade e em minhas imperfeições.
No entanto desta vez não me apresentava confiante e apto como na viagem anterior.
Sentia que muito tinha a aprender e tinha os meus receios de novamente fracassar em minha fragilidade e em minhas imperfeições.
Enquanto meus companheiros terminavam os seus preparativos eu me recolhia propositalmente ao silencio em prece contínua pedindo a Deus Pai Todo poderoso e ao Divino Mestre Jesus que me auxiliasse no incessante aprendizado de Amor em prol de meus irmãos.
O obrar no parque hospitalar no auxilio a meus irmãos em regeneração muito me havia auxiliado a compreender a ínfima fragilidade de cada ser e principalmente a compreender a minha própria imperfeição e a minha infinita fragilidade.
A extrema necessidade da reforma na essência d’alma é ininterrupta, seja num corpo físico ou num corpo espiritual.
Fiquem em Imensa Paz
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A extrema necessidade da reforma na essência d’alma é ininterrupta, seja num corpo físico ou num corpo espiritual.
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