Obra Mediúnica "NA ESSÊNCIA D'ALMA" (XIX PARTE)
ESTA É UMA OBRA MEDIÚNICA; AINDA NÃO FOI REVISADA EM ERROS DE GRAMATICA E/OU ORTOGRAFIA; POREM COMPARTILHO A SUA ESSÊNCIA COM MUITO AMOR NO NOBRE OBRAR DE IRMÃOS ESPIRITUAIS
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]EQUIPE ESPIRITUAL NOSSO LAR
medium maria
medium maria
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XIX – O CONHECIMENTO(
Sim novamente em esfera espiritual eu refleti nesta fase oportuna em minha vida física. Ali estava eu num corpo perfeito escutando a sabedoria grandiosa de um irmão, que em si mesmo encontrou a luz da essência da sua alma, com resignação e humildade.
Em oportunidade regressa a inconformidade na paralisia absoluta após o disparo fora sem duvidas à oportunidade a numa nova existência em paralisia parcial de elevar-se em si mesmo e compreender a grandiosidade da vida quando edificada em princípios cristãos. E ali estava eu, que até pouco tempo me entregava ao ócio da oportunidade no mero usufruto da matéria edificando em mim valores na própria reestruturação de minha existência como medico e como irmão.
Naquele dia meu avô semeava em mim com sua experiência a força da vida, numa oportunidade multiplicada na ínfinita bondade de Deus Pai, mas única elaborada em cada projeto existencial.
Ergui-me absoluto em força naquele instante e abracei-o fortemente ansiando abençoá-lo.
A luz fluía de mim em terno amor não a um irmão porem com certeza a um Filho do Criador ao qual lesara fatalmente na sua própria ânsia á vida em oportunidade regressa e agora me dava de si a vida nas nobres palavras de sua experiência.
A luz fluía de mim em terno amor não a um irmão porem com certeza a um Filho do Criador ao qual lesara fatalmente na sua própria ânsia á vida em oportunidade regressa e agora me dava de si a vida nas nobres palavras de sua experiência.
Era a magnânima força de Deus Pai elevando-nos na oportunidade redentora da reencarnação.
Após beijar-lhe a faces com enorme carinho e agradecer-lhe eu caminhei perseverante ás minhas tarefas como medico no grande hospital.
O aroma era inconfundível em sensações oportunas de lembranças que não compreendia no ensejo de auxiliar.
Ali me encontrei com meu pai o que me surpreendeu.
- Que fazes neste hospital meu pai?
Meu pai sorriu abençoando-me e depois explicou pausadamente que acompanhava um de seus pacientes que se encontrava em enorme enfermidade psíquica. Esclareceu-me ainda que prontamente retornaria ao hospital no qual exercia seu labor.
Desejei ali ficar dialogando, mas me desculpando distanciei rumando para os meus próprios compromissos.
Pausadamente coloquei-me a visitar enfermarias e seus pacientes esperançosos de suas altas para que prosseguissem em suas próprias existências. Oportunamente ali estavam, no entanto na conseqüência de seus próprios atos na existência atual ou em tantas outras.
Coloquei-me a observar uma senhora enferma. Analisei o prontuário detalhadamente e lhe indaguei:
- Como se sente hoje?
Aquela senhora olhou-me pranteando em lastimas as suas dores numa longa explanação. Prescrevi rapidamente a medicamentação oportuna no auxilio em seu restabelecimento.
Olhei-a fixamente e inexplicavelmente fiz-lhe um breve sinal para que silenciasse momentaneamente.
Sem compreender direito porque o fazia orei mentalmente sem que o percebesse e examinei-a não com as mãos, mas com a essência do meu coração que emanava amor.
Podia agora incompreensivelmente para a minha própria matéria grotesca sentir-me emanando-lhe fluidos regeneradores em seu corpo.
Assustado com a minha atitude afastei-me rapidamente e recolhi-me ao meu consultório.
Sentado á minha mesa, coloquei as mãos no meu rosto e esfreguei-as dispersando o cansaço.
“Porque fizera aquilo tão instintivamente” esta indagação se mantinha constante em minha mente.
Resolvi levantar-me e procurar por meu pai.
Encontrei-o ainda oportunamente naquela unidade hospitalar. Ciente de que não o atrapalharia com seu paciente aproximei-me e indaguei-lhe intranqüilo:
- Já orou por seus pacientes meu pai?
Ele me olhou surpreso respondendo serenamente:
- Sempre o faço meu filho, antes de examiná-los e após medicá-los! Deus rege o universo e em nossas ações, em nossa fé ele ministra a essência luminosa do conforto a cada irmão!
Novamente naquele dia a luz da sabedoria chegava plena em minha existência e em minha jovialidade não conseguia compreender o que ocorria de tão surpreendente.
Na omissão ao aprendizado e oculto nas oportunidades materiais nunca me apercebera da essência dos que me rodeavam. Meu pai percebendo-me reflexivo indagou:
Na omissão ao aprendizado e oculto nas oportunidades materiais nunca me apercebera da essência dos que me rodeavam. Meu pai percebendo-me reflexivo indagou:
- Medicas sem orar meu filho?
Sentindo-me inexplicavelmente envergonhado falei-lhe em voz tremula:
- Sou um médico!
Meu pai olhou-me com ternura e olhando seu paciente imóvel no leito somente disse:
- São Irmãos!
Sentia-me agora amedrontado com tudo o que ouvia e afastando-me novamente de meu pai prossegui com o meu labor.
Ressoavam, no entanto incessantemente em minha mente, atenuando emoções em todo o meu ser, as palavras grandiosas na sabedoria de meu avô e na simplicidade em imensa fé de meu pai.
Ressoavam, no entanto incessantemente em minha mente, atenuando emoções em todo o meu ser, as palavras grandiosas na sabedoria de meu avô e na simplicidade em imensa fé de meu pai.
Já anoitecia quando me afastei do hospital indo oportunamente para o repouso em meu lar.
Invariavelmente olhei para o céu e o percebi resplandecer-se em estrelas brilhantes. Compreendi que á muito tempo não me concedia a oportunidade de olhar as maravilhas da natureza que se descortinavam ininterruptamente em ínfimas bênçãos de paz.
Chegando a meu lar após dar afeto á minha mãe, minha irmã e meu avô, fui para o meu quarto e deitei-me pensativo. Indagava-me interiormente “o que é a vida afinal?”
Exausto no corpo e na mente adormeci.
Rapidamente em sono profundo desloquei-me do corpo físico e encontre-me saudoso com alguns irmãos na colônia. Luis olhou-me fraternalmente dizendo:
- Imensa felicidade nos trazes com tua visita!
Rapidamente, no entanto retornava ao invólucro que me revestia a alma, pois meu pai entrava em meu quarto para me despertar:
- Adormecestes meu filho! Vem jantar com a tua família!
Levantei-me agradecendo-lhe. Tomei um banho rapidamente sentindo-me imensamente bem e sem a exaustão do longo dia de trabalho. Meu ser inexplicavelmente em algumas horas de repouso havia recuperado todo o seu equilíbrio e se regenerado em seu vigor.
Caminhei até á copa e sentei com minha família para alimentar-me.
Minha irmã sorridente contava a sua arte de instruir como jovem professora. Meu avô alegre mostrava-se eufórico com o novo boneco que confeccionava para atender mais uma encomenda. Minha mãe se encantava em nos falar de sua nova colega no escritório de contabilidade no qual trabalhava. Meu pai oportunamente também mencionava de seu labor refletindo com todos a felicidade no restabelecimento de um de seus pacientes.
Trocavam experiências em suas existências. Resolvi indagar-lhes o que já havia perguntado a meu avô naquele dia:
- O que é a vida?
O silencio emudeceu o ambiente e todos agora olhavam-me surpresos. Resolvi insistir na indagação:
- O que é a vida?
Um pai olhou-me com imenso amor e falou:
- Somos nós! A vida somos nós e tudo que nos rodeia.
Novamente indaguei sereno?
- Somos católicos?
Desta vez minha mãe respondeu firme:
- Somos cristãos!
Emudeci em sua firmeza e acabamos de nos alimentar surpreendentemente silenciosos em nossas reflexões.
A noite já imperava absoluta e todos fomos repousar.
Naquela manhã eu acordei surpreso comigo mesmo.
Com toda a minha transformação após um mero instrumento de dor haver passado em minhas mãos. Nos breves momentos em que tivera a arma que fere em minhas mãos, com certeza eu delineava ainda que inconsciente, no proceder de meus atos que em mim eu não desejava novamente a estagnação.
Com toda a minha transformação após um mero instrumento de dor haver passado em minhas mãos. Nos breves momentos em que tivera a arma que fere em minhas mãos, com certeza eu delineava ainda que inconsciente, no proceder de meus atos que em mim eu não desejava novamente a estagnação.
Como ser numa matéria densa eu somente me compreendia uma vida que despertava de sua própria ociosidade na necessidade de prosseguir e compreender o mundo e os irmãos que me rodeavam.
Enquanto me banhava e me vestia as palavras de meus familiares em sabedoria me impulsionavam á minha continuidade num aprendizado incessante.
Após cumprimentá-los com amor, tentando resgatar em mim mesmo o tempo de minha omissão, afastei-me indo para o meu trabalho no hospital.
No percurso novamente me coloquei não somente a ver com os olhos, mas a perceber com o coração o mundo que me rodeava.
Percebi que podia sentir na existência dos inúmeros irmãos que por mim passavam em suas próprias aflições e conflitos uma força incrível em aprender vida.
Naquele dia no transcorrer de meu trabalho inexplicavelmente sentia vontade de abençoar em luz e em prece cada um de meus irmãos o que me fazia sentir impressionantemente bem trazendo-me felicidade apesar de meus próprios conflitos e aflições.
Como medico analisava também a transformação em meu proceder, não meramente frio e humano, porem caloroso e terno. No sorriso ou na palavra os enfermos se erguiam em sua própria essência e refletiam em sua luz uma melhora progressiva.
Nos meus experimentos de amor para com o próximo ia compreendendo em mim mesmo uma força que rege tudo e todos e engrandecia-me na minha fé.
Não compreendia, no entanto essa fé me no que se embasava o seu fundamento, pois uma doutrina eu não possuía e conseqüentemente não a praticava.
Indagações em mim se intensificavam na necessidade de sua compreensão e nesta força interior que me incentivava ao esclarecimento de minha própria existência comecei a estudar incessantemente em minhas noites oportunas ao repouso.
Em meio a livros repletos de teoria encantou-me a luz esclarecedora que explanava com enorme discernimento a encarnação e os múltiplos mistérios que se descortinam cientificamente comprobatórios da complexidade existencial.
Compreendia em cada palavra o aprendizado incessante no transcorrer de uma existência física e posteriormente espiritual.
Desejava falar sobre os meus estudos com os meus familiares, mas sentia que precisava ter todas as convicções em mim mesmo antes de afirmar-lhes que não éramos meramente cristãos, enorme era a nossa necessidade de o exemplificar diariamente comprovando em atos nossa fé e concretizando em nossas atitudes o amor para com o próximo, tal qual o Mestre o tinha feito em sua própria reencarnação.
Compreendia amplamente que vida é uma oportunidade única ainda que multiplicada em múltiplas existências.
Toda a doutrina em sua amplitude esclarecia sem duvidas o imenso sofrimento não somente nas enfermidades que visualizava e medicava diariamente, numa lei de causa e efeito incontestável.
Era sem duvidas a doutrina cristã esclarecida pelos espíritos que nos concedia a luz consoladora.
No aprendizado incessante transcorria minha existência a exemplificando diariamente numa oportunidade abençoada por um Criador que regia não somente uma natureza magnânima, mas cada ser em sua própria continuidade.
Convicto de meu aprendizado finalmente o expus com enorme discernimento não somente a meus familiares, mas também aos meus amigos e conhecidos.
Não sentia em mim medos de represálias nas convicções de cada um de meus irmãos que respeitava.
Por vezes me apercebia dialogando com pacientes a respeito da oportunidade encarnatoria e explicando-lhes a necessária benção das provações oportunas e das expiações que nos expurgam a alma.
Era a grandiosa oportunidade de elevar-me em luz e expandir luminosidade irradiando-a a todos.
Naquela noite encontrei-me com meu avô e abdicando um pouco de mim levei-o para um passeio nas proximidades de nosso lar.
Juntos contemplamos as estrelas reluzentes após um dia abençoado de muito trabalho.
Meu avô falou com profunda emoção:
- É um universo grandioso!
Olhando-o balbuciei:
- Sim meu avô e esta uma oportunidade ínfima aos nossos seres na misericórdia de Nosso Pai em uma existencia que é infinita!
Continuamos olhando as estrelas e ele prosseguiu:
- Compreendi o que nos esclarecestes da doutrina expressa pelos espíritos e assimilei que amplamente ela nos explica o transcorrer diário de nossa oportunidade neste plano físico, mas desejo indagar-te algo meu neto.
Falei-lhe prontamente mostrando-me feliz com o seu interesse.
- Fale meu avô!
Meu avô sem tirar os olhos do infinito balbuciou:
- Quem somos e o que fomos?
Compreendendo a indagação respondi com humildade:
- Sei quem somos meu avô, somos humanos! Não sei quem fomos, mas com certeza muitas vezes humanos!
Meu avô olhou-me então e sorriu:
- Humanos imperfeitos!
Abraçando-o carinhosamente em sua cadeira de rodas também sorri:
- Humanos em aprendizado!
Refletindo rapidamente podia compreender claramente que nossas imperfeições são atenuantes diariamente em nosso proceder na incessante correlação com nossos irmãos.
Sorri novamente exclamando pensativo:
- Tens razão meu avô, humanos muito imperfeitos!
No transcorrer oportuno de minha existência os acontecimentos surgiam para nos testar oportunamente num aprendizado que não cessa.
Minha irmã casou-se e constituiu seu próprio lar.
Meu avô adoeceu e a minha dedicação e afeto mostrava-lhe diariamente, apesar de minha própria existência tão repleta de compromissos que se aceleravam ininterruptos. Compreendi que pequenos atos de amor, são nobres atos de amor.
O meu pai em suas próprias tarefas diárias também muito se ausentava do lar. Compreendi também que a existência é uma diária arte de administrar o tempo com discernimento absoluto não desperdiçando cada segundo, pois este é essencial no amparo de um irmão que nos acompanha na estrada da vida.
Se minha família se dissipava em sua homogeneidade e união em função do projeto encarna tório, novas relações com meus irmãos surgiam como oportunidades redentoras em minha evolução.
No âmbito profissional ou na casa de luz á qual agora era freqüentador assíduo o relacionamento com irmãos compreendendo e respeitando a liberdade de cada um era a fascinante arte de aprender a amar.
No âmbito profissional ou na casa de luz á qual agora era freqüentador assíduo o relacionamento com irmãos compreendendo e respeitando a liberdade de cada um era a fascinante arte de aprender a amar.
Nestas novas relações a oportunidade incessante de superar-me continuamente esquecendo-me de mim mesmo para amá-los em suas existências.
Tentava diariamente aprender a não me indispor com meras casualidades que me testavam incessantemente no equilíbrio e na harmonia essenciais a uma continuidade condigna com os exemplos do Mestre Jesus.
No entanto compreendia que em mim mesmo ressurgiam incessantemente imperfeições provenientes não somente de mim mesmo, mas intensificadas freqüentemente num magnetismo impressionante proveniente de irmãos em corpo físico ou em corpo espiritual.
No entanto compreendia que em mim mesmo ressurgiam incessantemente imperfeições provenientes não somente de mim mesmo, mas intensificadas freqüentemente num magnetismo impressionante proveniente de irmãos em corpo físico ou em corpo espiritual.
Fosse num ato ou num pensamento; fosse num sentimento ou numa mera palavra, a minha própria imperfeição refulgia atenuante numa reação momentânea.
Relutava comigo mesmo constantemente ciente de que não era perfeito, mas que a oportunidade era grandiosa numa escola que me era a terra.
Incessantemente me recolhia á prece clamando a Deus o Nosso Pai a sua misericórdia concedendo-me a harmonia do ser e pedindo-lhe que visualizasse em mim mesmo o melhor caminho a prosseguir na minha conduta ou na de meus irmãos.
Por inúmeras vezes, no entanto me percebia agindo impulsivamente em meros atos antagônicos ao que assimilava em conhecimento. Procedia impulsivamente nos meros instintos de minhas imperfeições.
No decurso de minha jovialidade constantes oportunidades a me relacionar na afeição da alma e nas paixões do corpo. No entanto o sentimento de me unir e constituir uma família ainda não haviam ressurgido em minha vida.
Meu avô havia melhorado e eu me sentia mais tranqüilo vendo-o perseverar em seu próprio obrar de amor para com os irmãos.
As mãos agora lhe eram tremulas manuseando os pequenos artefatos de madeira, em sua idade que já delineava claramente em seu corpo que o tempo se extinguia em seu projeto encarnatorio.
Minha mãe em nossa ausência prosseguia ativa fosse o seu trabalho material no escritório de contabilidade ou nos afazeres domésticos ou nas muitas relações com os seus próprios amigos.
Meu pai que expandia luz em bondade abençoando diariamente cada irmão dividia sua vida em amor extremo entre a família, amigos ou os enfermos e colegas de trabalho nos corredores hospitalares.
Eu que ainda procurava assimilar a essência da vida na descoberta tardia porem oportuna da mediunidade que possuía.
Em estudos incessantes procurava compreender os passes magnéticos que emanavam fluidos regeneradores para que pudesse não somente abençoar meus irmãos na doutrina, mas também a usasse em plenitude em meu transcorrer diário, principalmente na unidade hospitalar na quais muitos irmãos eram extremamente necessitados desta energia que advinha não somente de minha essência, mas de muitos irmãos em corpo espiritual que desejam também auxiliar em luz.
Respeitando as convicções de cada irmão no silencio obrava com as mãos em gestos imperceptíveis que unificados na prece em minha fé edificava o amor concretizando-se absoluto num grande amparo silencio.
A cada novo aprendizado compreendia, no entanto as minhas próprias limitações. Essencial era que como médium não me compreendesse plenamente perfeito, envaidecendo-me da capacidade sensitiva que possuía.
Também não poderia julgar-me superior a meus irmãos nas comunicações com irmãos que numa esfera divergente me incentivavam continuamente á igualdade absoluta num incessante incentivo ao auxilio.
Aprendia que a existência de cada irmão era um complexo e interminável compreender-se e compreender. Respeitar-se e respeitar. Amar-se e amar outrem.
Naquela manhã o dia já surgia grandioso em cor e brilho quando despertei apto a prosseguir em minha própria existência.
Orei fervorosamente dando graças pela vida e após os cuidados com mo meu corpo, encontrei com meus pais na copa na qual nos reuníamos e abençoei-os com muito amor. Num sorriso lhes desejei um bom dia.
Após a breve refeição matinal sempre num dialogo intenso em troca de experiências levei com muito carinho uma bandeja com o leite e o pão de meu avô.
Entrei no quarto e vendo que já havia despertado dei-lhe um bom dia alegremente.
Tocando-lhe as mãos abençoei-lhe num passe silencioso e afastei-me escutando-o me agradecer e desejando-me também um bom dia.
No percurso para o meu trabalho no hospital igualmente aprendi a abençoar meus irmãos, não somente com os olhos porem com a mente que se unia ao coração e lhes irradiava luz.
Era a fantástica arte de amá-los ainda que não os conhecesse na matéria de suas existências oportunamente físicas.
No hospital também abençoava meus irmãos em imensa luz estivessem eles enfermos ou fossem valiosos colaboradores.
Reflexivo concluía muitas vezes de que se todos os irmãos procedessem na luz serena da benção luminosa e harmônicos seriam todos os espaços de uma crosta terrena.
No entanto os problemas individuais de cada um com certeza freqüentemente emanava dor e tormento não somente a si mesmos mais ao ambiente e aos seus irmãos.
Fiquem em Imensa Paz
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